25 de Janeiro de 2010 19:34:25
GIMA
ÁGUAS DE ARIQUEMES

Início » Notícias » Estudos Bíblicos

Estudos Bíblicos

DA GRAÇA GENEROSA

DA GRAÇA GENEROSA

01/12/2018

“Aqui o apóstolo Paulo apresenta um dos maiores versos desta grande carta. Contra um pano de fundo das circunstâncias mesquinhas.... Leia Mais

A REDENÇÃO DEFINIDA

A REDENÇÃO DEFINIDA

30/11/2018

A redenção definida, também chamada de"redenção particular", ou "expiação limitada", é a doutrina histórica reformada sobre a intenção.... Leia Mais

PACTO DIÁRIO DA FÉ TRIUNFANTE

PACTO DIÁRIO DA FÉ TRIUNFANTE

29/11/2018

Primeiro, o Pai nos leva a Cristo, para que o Espírito Santo nos regenere em nosso espírito, através da morte e ressurreição de Jesus..... Leia Mais

QUAL DAS TRÊS PÁSCOAS COMEMORAMOS ?

QUAL DAS TRÊS PÁSCOAS COMEMORAMOS ?

28/11/2018

A palavra hebraica (peçach) significa passar por cima. O fato que levou este episódio, que indica o primeiro feriado da história.... Leia Mais

 A RECONCILIAÇÃO COM DEUS.

A RECONCILIAÇÃO COM DEUS.

27/11/2018

Ninguém pode ser reconciliado com Deus, sem que antes seja recrutado por Ele. Nós não podemos ser recrutados por Deus.... Leia Mais

O REINO DO CÉU E OS ÚLTIMOS DIAS – Parte 4 – A MARCA DA BESTA (666) ENTENDA

O REINO DO CÉU E OS ÚLTIMOS DIAS – Parte 4 – A MARCA DA BESTA (666) ENTENDA

26/11/2018

Olá amados! Que a Graça e a Paz do Senhor Jesus Cristo esteja com todos! Este estudo nos traz à luz das escrituras sagradas.... Leia Mais

O REINO DO CÉU E OS ÚLTIMOS DIAS – Parte 3 – GERAÇÃO QUE ADORA O ANTICRISTO

O REINO DO CÉU E OS ÚLTIMOS DIAS – Parte 3 – GERAÇÃO QUE ADORA O ANTICRISTO

24/11/2018

Olá amados! Que a Graça e a Paz do Senhor Jesus Cristo esteja com todos! Este estudo nos traz à luz das escrituras sagradas .... Leia Mais

O REINO DO CÉU E OS ÚLTIMOS DIAS – Parte 2 – A PÓS VERDADE

O REINO DO CÉU E OS ÚLTIMOS DIAS – Parte 2 – A PÓS VERDADE

23/11/2018

Olá amados! Que a Graça e a Paz do Senhor Jesus Cristo esteja com todos! Este estudo nos traz à luz das escrituras sagradas.... Leia Mais

O REINO DO CÉU E OS ÚLTIMOS DIAS – Parte 1 – INVERSÃO DA VERDADE

O REINO DO CÉU E OS ÚLTIMOS DIAS – Parte 1 – INVERSÃO DA VERDADE

22/11/2018

Olá amados! Que a Graça e a Paz do Senhor Jesus Cristo esteja com todos! Este estudo nos traz à luz das escrituras sagradas.... Leia Mais

O QUE É ARREPENDIMENTO?

O QUE É ARREPENDIMENTO?

17/11/2018

O cristianismo não é um mero ajuntamento de pessoas, mas o congraçamento de uma família. Isto significa uma relação de parentesco..... Leia Mais

QUANTO DE CRISTO JÁ FOI FORMADO EM VÓS?

QUANTO DE CRISTO JÁ FOI FORMADO EM VÓS?

16/11/2018

Olá amados! Que a Graça e a Paz do Senhor Jesus Cristo esteja com todos! Este estudo nos traz uma exortação para que nos arrependamos.... Leia Mais

O REINO DO CÉU E OS ÚLTIMOS DIAS – Parte 4 – A MARCA DA BESTA (666) ENTENDA

O REINO DO CÉU E OS ÚLTIMOS DIAS – Parte 4 – A MARCA DA BESTA (666) ENTENDA

15/11/2018

Este estudo nos traz à luz das escrituras sagradas que estamos literalmente vivendo em tempos de pós–verdade, onde a mentira.... Leia Mais

 DA MORDOMIA CRISTÃ

DA MORDOMIA CRISTÃ

16/10/2018

A impossibilidade de se viver para Deus e pro dinheiro é vista em termos claros, aqui, no sentido de senhores e escravos. Ninguém.... Leia Mais

COMO DEUS NOS FAZ NASCER DE NOVO? Como fomos crucificados com Cristo?

COMO DEUS NOS FAZ NASCER DE NOVO? Como fomos crucificados com Cristo?

02/01/2018

Olá! Neste vídeo vamos continuar a falar sobre o Nascer de Novo em Cristo Jesus, sendo isso condição para entrar no Reino de Deus, vamos saber COMO DEUS NOS FAZ NASCER DE NOVO? Vamos descobrir dentro.... Leia Mais

PORQUE DEVEMOS NASCER DE NOVO – Consequência da Desobediência.

PORQUE DEVEMOS NASCER DE NOVO – Consequência da Desobediência.

26/10/2017

Olá! Neste vídeo vamos continuar a falar sobre o Nascer de Novo em Cristo Jesus, sendo isso Condição para entrar no Reino de Deus, vamos ver o porquê devemos nascer de novo? Vamos.... Leia Mais

PORQUE DEVEMOS NASCER DE NOVO – Desobediência.

PORQUE DEVEMOS NASCER DE NOVO – Desobediência.

26/10/2017

Olá! Neste vídeo vamos continuar a falar sobre o Nascer de Novo em Cristo Jesus, sendo isso Condição para entrar no Reino de Deus, vamos ver o porquê devemos nascer de.... Leia Mais

NASCER DE NOVO – Questão de natureza! Vos despojeis do velho e vos revistais do novo.

NASCER DE NOVO – Questão de natureza! Vos despojeis do velho e vos revistais do novo.

26/10/2017

Olá! Neste vídeo vamos continuar a falar sobre o Nascer de Novo em Cristo Jesus, sendo isso Condição para entrar no Reino de Deus, vamos ver que a questão é de.... Leia Mais

A IGREJA DE CRISTO E OS DONS DO ESPÍRITO

A IGREJA DE CRISTO E OS DONS DO ESPÍRITO

03/01/2017

Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Mateus 16:18. .... Leia Mais

COMO A BÍBLIA NOS ENSINA A PASSAR PELO SOFRIMENTO

COMO A BÍBLIA NOS ENSINA A PASSAR PELO SOFRIMENTO

23/11/2016

Uma conversa sobre O cristão e o sofrimento. Quem gosta de falar de sofrimento? Ai não! Isso é coisa de masoquista!.... Leia Mais

Igreja em Ariquemes promove encontro espiritual em feriado de carnaval

Igreja em Ariquemes promove encontro espiritual em feriado de carnaval

09/02/2016

A Igreja em Ariquemes iniciou às 19:00h desta segunda feira o encontro espiritual “Renova–me”, evento que visa o renovo espiritual dos membros da igreja.... Leia Mais

CONHECENDO JESUS NA CRISE

CONHECENDO JESUS NA CRISE

02/02/2016

Assista o vídeo..... Leia Mais

A DISTÂNCIA ENTRE DEUS E O HOMEM

A DISTÂNCIA ENTRE DEUS E O HOMEM

19/01/2016

Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte. Provérbios 14:12........ Leia Mais

APRENDENDO A DISCERNIR

APRENDENDO A DISCERNIR

09/12/2015

Quem há que possa discernir as próprias faltas? Absolve–me das que me são ocultas. Salmos 19:12..... Leia Mais

A Plenitude do Espírito Santo

A Plenitude do Espírito Santo

07/09/2015

A Plenitude do Espírito Santo “Não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei–vos do Espírito” (Efésios 5:18). O tema que trataremos é referente à bendita pessoa do Espírito Santo. Esse assunto, que na verdade se desdobra em muitos outros, é talvez o tema mais controverso e confuso na Igreja dos dias de hoje. Quanta heresia, misticismo, engano e até mesmo charlatanismo temos visto no meio do Povo de Deus! A Igreja já tem 2000 anos de história, porém temas relacionados ao Espírito Santo como: Avivamento, Batismo no Espírito Santo, Plenitude do Espírito Santo e Dons Espirituais ainda são pontos de divisão entre o povo de Deus! E por quê? Erramos por não conhecermos nem a Palavra e nem o poder de Deus. Mesmo considerando a extrema importância de todos esses temas, nos concentraremos hoje em aspectos mais práticos do estudo do Espírito Santo. Não pretendo me aprofundar em assuntos complexos, como a natureza e a missão do Espírito Santo. Nosso objetivo é falar sobre a “Plenitude do Espírito Santo” e os resultados disso na vida do cristão. A base para nossa reflexão se encontra na Carta de Paulo aos Efésios 5:18–21“E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei–vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, sujeitando–vos uns aos outros no temor de Cristo”. Antes de qualquer coisa é necessário fazermos a seguinte consideração:O Espírito Santo é Dom de Cristo à Igreja. Se podemos afirmar que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16)podemos também afirmar, com base no pentecostes, que “Cristo amou a Igreja de tal maneira que enviou o Espírito Santo para que todo aquele que por Ele é habitado não se perca, mas tenha uma vida de comunhão santa e frutífera”.Quem não nasceu de novo não pode receber o Espírito Santo e muito menos ter uma vida cheia dEle. Dito isso, procuraremos expor o que a Palavra nos ensina a respeito de três pontos básicos referentes à plenitude do Espírito Santo: 1– O que significa ser “Cheio do Espírito Santo”; 2– De que maneira podemos ser cheios do Espírito Santo e 3– Quais as marcas, evidências e consequências da plenitude do Espírito Santo na vida de uma pessoa. 1– O que significa ser “Cheio do Espírito Santo”? A primeira coisa que devemos compreender é que Paulo está falando de uma pessoa. O Espírito Santo não é uma energia ou força impessoal, como talvez alguns possam pensar. Ele é uma pessoa, não como nós, mas a terceira pessoa da Trindade, igual ao Pai e ao Filho em santidade, essência e substância. Ser cheio do Espírito Santo é ser controlado por Ele. Uma pessoa que está cheia do Espírito tem suas ações, reações, sentimentos e pensamentos sob a direção de Deus. Voltemos ao texto de Efésios 5:18: “Não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei–vos do Espírito”.O contraste mostrado no texto entre o vinho e o Espírito é bastante didático. Uma pessoa que está embriagada terá todas as suas ações e reações influenciadas pelo álcool. Uma pessoa cheia do Espírito terá todas as suas ações e reações guiadas pelo Espírito. Outro fato importante a ser considerado tem a ver com o próprio caráter do Espírito Santo. O próprio nome dEle já diz: Santo. Portanto Ele é, antes de tudo, Santo! Sendo assim, qual será a primeira característica de uma pessoa cheia do Espírito Santo? Santidade! Santidade é separação, consagração, dedicação a Deus e em consequência disso, abandono do pecado. Entendemos que a santificação é mais de Cristo em nós. Se Cristo está crescendo em mim, obviamente eu estarei me tornando mais parecido com Ele, logo, certos pensamentos e atitudes se tornarão impróprios! Não existe avivamento à parte de santidade. Avivamento não é sinônimo de louvor animado ou pregação eloquente. Avivamento é o coletivo de “Plenitude do Espírito Santo”. É quando um grupo de pessoas cheias do Espírito começa a impactar a igreja local e a comunidade em que está inserido, pregando e vivendo o Evangelho de maneira genuína, sinalizando, assim, os valores do Reino. 2–De que maneira podemos ser cheios do Espírito Santo? Precisamos compreender que isso é uma ordem! “Enchei–vos” está no imperativo. Sendo uma ordem, se eu não estiver buscando ao Senhor para que Ele me encha com Seu Espírito, logo, eu estou em desobediência, ou seja, estou em pecado. Observe que, no texto, ele primeiramente fala sobre o abandono de algo que domina o homem e depois fala sobre a plenitude do Espírito, ou seja, você não poderá ser cheio de “vinho” e do Espírito Santo ao mesmo tempo. Entenda por “vinho” qualquer coisa que esteja tomando o lugar do Espírito em sua vida. Vejamos agora os meios da graça apresentados por Paulo pelo quais podemos ser cheios do Espírito Santo: O primeiro ponto a ser observado é a relação do filho de Deus com a Palavra.Há uma semelhança interessante entre as cartas de Paulo aos Efésios e aos Colossenses. As duas destacam a soberania de Cristo. A seção de aplicações práticas das duas são quase idênticas. Ambas possuem orientações sobre os relacionamentos de marido e mulher, pais e filhos e empregados e patrões. A diferença é que em Efésios a seção começa com “Enchei–vos do Espírito”e em Colossenses inicia com “Habite" ricamente em vós a Palavra de Cristo”.Para Paulo é a mesma coisa, pois a Palavra de Deus é inspirada e revelada pelo Espírito. Não se engane. Você jamais será cheio do Espírito se não tiver tempo com a Palavra dEle. É claro que ela precisa ser revelada. Sem revelação ela não surtirá efeito. Mas como a Palavra poderá ser revelada se antes ela não for estocada em nosso coração? Para muitas pessoas a Palavra e o Espírito parecem ser coisas antagônicas. Essas pessoas querem ter experiências com o Espírito Santo, mas não querem a Palavra dEle. No entanto, sem as bases bíblicas para dar suporte, essas experiências se tornarão mero misticismo e práticas sem nenhum fundamento! Verso 19: “Falando entre vós com Salmos”Os Salmos são parte da revelação bíblica. É uma espécie de hinário inspirado por Deus para que o povo pudesse usar em suas celebrações. Falar em Salmos é utilizar a linguagem adoradora dos Salmos nas conversas entre os irmãos. São lábios que honram ao Senhor. Isso diz respeito à qualidade do que sai da nossa boca nas nossas conversas. A boca fala do que o coração está cheio, mas o contrário também é verdade. Se você começar a falar das coisas do Senhor, essas coisas se tornarão mais presentes na sua vida. Ainda no verso 19:“Entoando e louvando de coração com hinos e cânticos espirituais”.Algumas versões dizem: Louvar no coração. Isso vai além de cantar louvores. Trata–se de um coração adorador. Quando nós cantamos com sinceridade as grandezas do nosso Senhor, o nosso coração é tocado pelo Espírito Santo, mas se nós tivermos constantemente um coração adorador, o Espírito Santo nos encherá com sua presença! Verso 20:“Dando sempre Graças por tudo a Nosso Deus e Pai, em nome do nosso Senhor Jesus Cristo”. Um coração agradecido. Pessoas revoltadas com Deus jamais serão cheias do Espírito Santo. Gente de mal com a vida, murmuradora e que não sabe agradecer por nada, acaba se tornando mais amargurada ainda. Verso 21: “Sujeitando–vos uns aos outros no temor do Senhor”.Um coração submisso. A sujeição mútua é a decisão de, em amor, reconhecer a preciosidade de Cristo nos outros e colocar isso em prática, tratando as pessoas com honra e prioridade. 3– Quais as marcas, evidências e consequências da plenitude do Espírito Santo na vida de uma pessoa? Precisamos entender que esta qualidade de vida que será descrita a seguir jamais será alcançada por alguém que não esteja cheio do Espírito. Efésios 5:22 e 25 e ainda 6:1, 4, 5 e 9 “As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor... Maridos, amai vossas mulheres como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela... Filhos, obedecei vossos pais no Senhor, pois isto é justo... E vós, pais,não provoqueis vossos filhos à ira... Servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo... Senhores, de igual modo procedei para com eles, deixando as ameaças...”Paulo não mudou de assunto aqui. No original não há essa divisão no texto. Paulo continua no mesmo assunto, mas agora ele começa a apontar as marcas que a plenitude do Espírito produz na vida das pessoas. Nenhuma mulher será verdadeiramente submissa ao marido como a Igreja a Cristo sem a plenitude do Espírito e, igualmente, nenhum homem amará sua mulher da mesma forma que Cristo ama a Igreja sem a plenitude do Espírito. Nós não somos naturalmente assim! Submissão? Dar a vida pela mulher? Você não vai conseguir isso sozinho. Isso só pode acontecer verdadeiramente mediante um milagre! Mas veja que esta é a primeira marca de uma pessoa cheia do Espírito: A maneira como ela trata seu cônjuge. Você, que é um filho,que deseja estar cheio do Espírito, como você trata seus pais? Pais, como vocês tratam seus filhos? Empregados, como vocês tratam os seus patrões? Vocês fazem o seu trabalho como se o fizessem para Cristo? Patrões, como vocês tratam seus empregados? Vocês os tratam com dignidade e respeito?A plenitude do Espírito Santo santifica todas essas relações! Você quer ser uma boa esposa? Enchei–vos do Espírito! Quer ser um bom marido? Enchei–vos do Espírito! Quer ser um bom pai, mãe ou filho? Enchei–vos do Espírito! Quer ser um bom profissional, cidadão ou qualquer outra coisa? Enchei–vos do Espírito! Avivamento começa na família e nos relacionamentos cotidianos! Tem a ver com atitudes concretas, mudança de vida e de comportamento de dentro para fora! Não é crescimento numérico ou cultura gospel. Como está a sua relação com o Espírito Santo? O que você pensa disso tudo? Isso faz sentido para você? Que resposta você dará a isso? Que o Senhor coloque nos nossos corações o desejo de buscar nEle uma vida cheia do Espírito Santo. Que Ele nos leve a uma reflexão profunda sobre como está a nossa vida espiritual, familiar, profissional e comunitária. Que essa reflexão resulte em arrependimento e atitude, para a glória de Deus e para o bem da nossa alma. Amém. .... Leia Mais

O AVIVAMENTO QUE PRECISAMOS

O AVIVAMENTO QUE PRECISAMOS

12/08/2015

O AVIVAMENTO QUE PRECISAMOS Por: Julio Cesar Lucarevski 21/06/2015 “Ao cumprir–se o dia de Pentecoste, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobra cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo...” Atos 2.1–3 Creio que uma das perguntas mais difíceis para ser respondida nos dias de hoje é esta: “Está ocorrendo um avivamento no Brasil?” Antes de tentar responder, saiba que nossas experiências, preferências e preconceitos podem prejudicar ou ajudar em uma melhor compreensão e prática deste complexo fenômeno, tão fundamental para a nossa vida pessoal, comunitária, assim como para toda uma nação. Para os chamados tradicionais, os grandes avivamentos são coisas do passado. Para os renovados, a experiência de avivamento é algo que acontece todos os dias. Porém, se quisermos discernir sobre os genuinos avivamentos ao longo da historia, precisamos refletir à luz das Escrituras, sobre esse movimento da Trindade, na qual o Pai glorifica o Filho através da acoes do Espirito Santo na Terra. Avivamento, reavivamento, despertamento ou renovação espiritual são sinômimos. As novas gerações tem preferência pelos os termos despertamento ou renovação espiritual. Porém, trata–se da mesma coisa. São usados para descrever um movimento que inicia em Deus, a partir de uma intervençao mais ampla e profunda que produz numerosas conversões, reforma da Igreja e uma impactante transformação cultural e social. Isso sempre ocorre mediante uma acao sobrenatural da revelação da santidade de Deus juntamente com convicção da profundidade do pecado tanto pessoal como comunitário em um determinado contexto historico. O pastor e teologo John Stott afirma que “Reavivamento é uma visitação inteiramente sobrenatural do Espírito soberano de Deus, pela qual uma comunidade inteira toma consciência de sua santa presença e é surpreendida por ela. Os inconversos se convencem do pecado, arrependem–se e clamam a Deus por misericórdia, geralmente em números enormes e sem qualquer intervenção humana. Os desviados são restaurados. Os indecisos são revigorados. E todo o povo de Deus, inundado de um profundo senso de majestade divina, manifesta em suas vidas o multifacetado fruto do Espírito, dedicando–se às boas obras.” Vivemos uma época de transformaçoes profundas. Não se trata apenas de uma “época de mudanças”, mas de uma “mudança de época”. Na realidade, as mudanças de época sempre afetam os critérios de compreensao, os valores mais profundos, nas quais se define a identidade, as práticas e as relações humanas. Temos presenciado um aumento do relativismo, a falta de referências sólidas, superficialidade, o desejo a qualquer custo de conforto e segurança e a acelaração do tempo. Tudo isso, cria um ambiente de incertezas, precariedade, insegurança e ansiedade. Diante dos ataques à família, à Igreja e aos valores do Reino de Deus, temos dificuldade de acreditar que o nosso país passa por um momento de avivamento. A frieza e o comodismo tem sido as características da maioria dos cristãos e de muitas igrejas brasileiras. Estamos muito parecidos com a Igreja de Laodicéia, descrita no livro do Apocalipse. Sobre esta igreja, que representa a igreja dos ultimos dias, Jesus a reprovou pela sua mornidão. O problema da Igreja de Laodicéia não foi uma questão de teologia, mas uma questão de ética. “Você não é frio nem quente”. Cabe também a avaliação de Tiago, “Tem aparência de piedade, mas nega o seu poder”. II Timóteo 3.5. Estas duas avalicações pesam sobre nós e nossas igrejas. Os avivamentos vêm e vão. Florescem, dão muitos frutos, depois perdem a força, declinam, para um outono e novamente caem na frieza do inverno. São cíclicos. No livro “Dinâmicas da Renovação Espiritual, Richard Lovelace, demonstra o ciclo de alternância de graça e julgamento. A partir do livro de Juízes, percebemos um modelo claro do que acontece após os movimentos de avivamento. “O povo prestou culto ao Senhor durante toda a vida de Josué e dos líderes dele e que tinham visto todos os grandes feitos do Senhor em favor de Israel... Depois que toda aquela geração foi reunida a seus antepassados, surgiu uma nova geração que não conhecia o Senhor, e o que havia feito por Israel” Jz. 2.7,10 Esta nova geração que não conhecia o Senhor começou a praticar apostasia, incorporando um novo sistema de crenças e comportamentos. Uma substituição do Deus vivo e verdadeiro por ídolos, até chegar o julgamento por parte de Deus: “A ira do Senhor se acendeu contra Israel” (2.14). Houve uma aflição nacional e povo de Deus foi sendo oprimido por seus vizinhos pagãos. A desobediência sempre leva ao sofrimento. E foi a partir deste sofrimento que o povo voltou–se para Deus em verdadeiro arrependimento e oração agonizante. E o Senhou ouviu aquele clamor “pois o Senhor tinha misericórdia por causa dos gemidos deles” (2.18). 5) . Neste cenário de total fraqueza e dependência, Deus levanta um líder para a restauração do seu povo e um novo avivamento acontece. Com o passar dos anos, surge uma nova geração e um novo ciclo se inicia. Na história da igreja encontramos vários avivamentos genuínos. Normalmente acontecem depois de um período de grande decadência moral e espiritual, nos momentos em que a Igreja enfrentava crises e a perda do primeiro amor. Os reavivamentos mais conhecidos foram a Reforma Protestante, o Avivamento dos Moravios e o Grande Avivamento do Seculo XVIII, que depois cruzou o Atlântico, onde ocorreram uma série de avivamentos nas colônias americanas. Foi nesta época que George Whitefield na Europa, e Jonatham Edwards na América, popularizaram a expressão “Novo Nascimento”, a partir das mensagens contidas no capítulo 3 do livro de João. Um avivamento sério ocorre somente quando acontece uma visitação profunda do Deus trino, que é Santidade, Justiça e Amor. Nesta exposição a este Deus e às verdades da Sua Palavra, a pecaminosidade humana, tanto pessoal como social, é reconhecida. Esse confronto ocorre pela pregação séria do evangelho bíblico. Sem ela, não há avivamento autêntico.Manfred Grellert, ao escrever vários artigos intitulados “Avivamento Tupiniquim”, chega a seguinte conclusão: “Um evangelho fuleiro produz patologias várias. Já Paulo falava de “um outro evangelho”. É por isso que não há responsabilidade maior do que aquela de manter a integridade do evangelho. As deturpações nos avivamentos procedem de evangelhos truncados.” Jesus após a sua ressurreição, adverte aos Seus discípulos a não deixarem Jerusalém até receberem o poder do alto. “Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder”. Enquanto isso, os discípulos, as mulheres e os irmãos “... se reuniam sempre em oração”. Atos 1.14 É muito claro ver a diferença entre o momento antes de Pentecostes e o pós– Pentecostes. No primeiro momento Pedro e os discípulos estavam amedrontados e sem saber o que fazer diante dos últimos acontecimentos de Jesus. Porém, com a chegada da promessa de Deus, o Espírito, tudo mudou. Aconteceu uma revolução com o Pentecostes. “Pedro, porém, pondo–se em pé com os onze, levantou a voz, e disse–lhes: Homens judeus, e todos os que habitais em Jerusalém...”. Pedro fez uma exposição do Evangelho mostrando que Jesus era o Cristo. Ele afirmou com ousadia que “Jesus, o nazareno, varão aprovado por Deus diante de vós...sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando–o por mãos de iníquos; ao qual, porém; Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte”. Atos 2:22–24. Assim Pedro apresenta a todos o evangelho de Cristo, citando também textos do Velho Testamento (Joel 2.28–32) expondo que a promessa do Espírito havia chegado, e que não apenas para Israel, mas para todos os povos. ”E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espirito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos...” Atos 2.17–18 Esta impactante mensagem trouxe como consequência uma profunda aflição pelo Espírito Santo nos corações dos ouvintes. No avivamento de Pentecostes, os pecadores foram convencidos de sua própria pecaminosidade e santidade de Deus, e assim apelaram: “Irmãos, que faremos?” A resposta de Pedro foi: “Salvem–se desta geração corrompida”(2.40). Assim, “os que aceitaram a mensagem foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase de três mil pessoas.” (Atos 2.40–41) Estas mesmas características foram vistas em todos os grandes avivamentos da história. Johantan Edwards, considerado o teólogo do Grande Avivamento nos anos de1730–1760, ficou impressionado com as mudanças radicais no meio dos cristãos. Uma grande afeição pelo Senhor Jesus, confissão de pecados, quebrantamento, salvação de muitos e unidade entre os irmãos. “Nunca houve tanta confissão de injúrias e reconciliação de diferenças, como no ano do avivamento”, disse Edwards. A igreja primitiva de fato experimentou a vivificação, capacitação e manifestação do Espírito Santo em seu viver diário e em sua missão. “Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam o pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava–lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”( Atos 2:42). E assim, mais tarde, quando a Igreja parte para a missão, os discípulos de Jesus são descritos com as seguintes palavras: “Estes são aqueles que estão virando o mundo de cabeça para baixo”( Atos 17.6). Os avivamentos são de curta duração, mas os seus efeitos são duradouros. Um dos principais desdobramentos é o surgimento de igrejas locais ou comunidades que experimentam a mesma natureza relacional da Trindade. A manifestaçao da vida de Cristo se da potencialidade pelo poder do Espírito Santo na vida prática e cotidiana de cada discípulo e na comunidade de Jesus. Nesta caminhada de Amor, de acolhimento e de missão, os relacionamentos vão sendo alinhados e restaurados com Deus e com seus iguais. Refletindo em transformações culturais, sociais e políticas. O resultado final de um avivamento é a Glória de Deus. O movivento começa e termina em Deus. Através da revelaçao de sua Santidade, Ele expõe a profundeza da pecaminosidade e da rebeldia humana, gerando uma atitude de humilhação e contrição diante de um Amor Constrangedor do Pai demonstrado na cruz de Cristo. Os novos nascidos experimentam uma mudança de valores e comportamentos – antes eram marcados por falta de esperança e fatalidade – para uma ampla visão de Deus trazendo o Reino de Cristo para a Terra. Retornando a pergunta inicial: você acredita que o Brasil está passando por um avivamento? Agora, permita–me uma pergunta mais pessoal. Você acredita que está experimentando um avivamento pessoal e comunitário? Independente da sua resposta, a promessa de Deus dada por meio de Salomão, continua sendo valida se quisermos que a nossa cidade, Estado e Nação experimentem um novo avivamento. “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”. II Cronicas 7.14 .... Leia Mais






 
 
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