25 de Janeiro de 2010 19:34:25
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Auto Posto Ariquemes

Data: 20/02/2019 Compartilhe esta notícia

UMA VEZ UNIDOS, ETERNAMENTE UNIDOS!

Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro. Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. Romanos 8:35-39.

           “Quando nós nascemos de novo, nosso espírito é vivificado e é salvo da condenação do pecado. Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Romanos 8:1. Todavia, a nossa alma e o nosso corpo continuam sob os efeitos da queda e precisam da salvação do poder do pecado e da sua presença.

Fixando: fomos salvos no nosso espírito pelo sacrifício de Cristo. Isto ocorreu de uma vez para sempre, totalmente feito por meio do Espírito Santo. Uma vez salvos, no espírito, começa a salvação da alma, por meio da vida de Cristo agindo em nós. Este processo envolve o Espírito Santo que habita no espírito do crente e a obediência deste à Palavra de Deus nele implantada. Nesta segunda parte da salvação há uma sinergia viva, onde o Espírito age e o crente reage obedecendo à Palavra.

Resta ainda a terceira parte da salvação, quando o Senhor Jesus vier buscar a Sua igreja e os corpos dos crentes forem glorificados. Este modo operante da salvação, pela fé, é assim: fui salvo no espírito, unicamente por ação divina; estou sendo salvo na alma, cooperativamente, e, serei salvo no meu corpo, pelo poder unilateral de Deus. Ok?”

Primeiramente, temos que a salvação pela graça por meio de Cristo Jesus, é o acontecimento mais importante na vida de um ser humano, que, uma vez consumada, produz: vida no espirito, santidade da alma e glorificação do corpo.

Para melhor compreensão, é necessário que entendamos três aspectos da salvação: a natureza de Deus, a natureza do homem e a natureza da própria salvação. Deus é, por natureza, um Salvador. Eu, eu sou o SENHOR, e fora de mim não há salvador Isaías 43:11. Ele não depende daquele a quem salva, para efetuar a salvação.

A Bíblia deixa claro que, aqueles que pertencem a Deus não nasceram de novo por sua própria vontade, mas pela vontade de Deus, porque está escrito: os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. João 1:13.

Deus salva por Sua vontade de salvar e por Seu poder para salvar. Sua vontade nunca é frustrada e o Seu poder é ilimitado, assim como lemos: Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes? Daniel 4:35.

O plano de salvação de Deus foi realizado por Jesus Cristo, Deus encarnado, o qual veio à terra para buscar e salvar o que se havia perdido. Lucas 19:10. Jesus disse em João 15:16, que não fomos nós que o escolhemos, mas que Ele nos escolheu. A salvação é pela graça e mediante a fé em Cristo, dada a todo aquele que crê: Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus. Efésios 2:8. Essa é a natureza de Deus.

Contudo, o homem é por natureza um ser depravado que não busca a Deus de forma alguma. Até seu coração ser transformado pelo Espírito de Deus, ele não busca a Deus e nem pode fazê-lo. A Palavra de Deus é incompreensível para ele. O homem não regenerado é injusto, inútil e enganador. Sua boca está cheia de amargura e blasfêmia, seu coração é inclinado ao derramamento de sangue, ele não tem paz e não há temor de Deus diante de seus olhos. Romanos 3:10-18.

Tal pessoa é incapaz de salvar a si mesma ou de sequer enxergar a sua necessidade de salvação. Só depois de ter sido feita uma nova criação em Cristo é que o seu coração e mente são convertidos a Deus. Ele agora vê a verdade e entende as coisas espirituais. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém. 1 Coríntios 2:14,15.

Todavia, com relação a ação do pecado, não podemos subestimá-lo. Ele tem o poder terrível de nos separar do amor de Deus. Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus. 1 João 3:8, 9.

Mas quando essa graça é operada em favor do homem, sua vida é transformada pela regeneração e tudo se faz novo. E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas. 2 Coríntios 5:17.


Em segundo lugar, temos que a salvação produz efeitos práticos na vida do homem. Um salvo – novo nascido - é aquele que foi liberto do pecado e da condenação. Ele é uma nova criação que foi justificado pelo sangue do Cordeiro Santo de Deus. Sua velha natureza foi crucificada juntamente com Cristo. Sua nova natureza é santa e não mais deseja andar na prática do pecado. Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos. Romanos 6:5, 6.

E assim, temos que aquele que apenas nasceu uma vez – fisicamente e com o espirito morto (separado de Deus), tinha o seu corpo governado pela sua alma que era movida por seus próprios interesses e sentimentos egoístas. Porém, o que nasce de novo, pela fé, o qual ganha vida no espírito, pela vida de Cristo que nos reconciliou com o Pai, (Ef.2:1-5) passa a ser governado pelo Espirito Santo que vem habitar nele, o qual se comunica com o seu espírito. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Gálatas 5:24, 25.

A propósito, os escritores cristãos Dan Stone e David Gregory (O Resto do Evangelho – pág.66), assim escreveram: “Para vivenciar nossa união com Cristo, o Espirito Santo precisa nos entregar a revelação de duas verdades. Em primeiro lugar, precisamos receber a revelação de que morremos em Cristo e estamos mortos para o pecado, para a lei e para nós mesmos como ponto de referencia. Em segundo, precisamos receber a revelação sobre a diferença entre alma e espirito, e sobre como lidar com ela. Até que essas verdades se estabeleçam em nossa consciência espiritual, nunca viveremos verdadeiramente essa união.”

E, uma vez unidos, pergunto: Quem nos separará do amor de Cristo? O próprio Cristo é que nos garante: Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora. João 6:37. Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. Romanos 5:10.

O descanso do salvo – novo nascido, vêm da mudança de governo. Abandonamos o governo do homem corrupto e pelo governo do Santo, somos conquistados para salvação eterna em unidade com a Trindade Santa. Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma, mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação. 1 Pedro 2:11,12 .

Fomos atraídos e incluídos no Corpo de Cristo para que a condição de “filho” fosse estabelecida e ganhássemos novamente a intimidade que foi perdida no Jardim do Éden. Para tanto, Jesus, em sua penúltima oração antes da morte de cruz, chamada de oração sacerdotal, assim orou: Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. João 17: 20,21.

E é com essa garantia de que, independentemente das circunstâncias, continuamos a nossa caminhada aqui neste mundo, sempre descansados no colo do Pai, certos de que nada mais poderá nos separar do amor de Deus, em Cristo Jesus, Nosso Senhor. Amém.

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