25 de Janeiro de 2010 19:34:25
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Auto Posto Ariquemes

Data: 15/02/2019 Compartilhe esta notícia

 VISÃO, ILUMINAÇÃO E REVELAÇÃO

Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. 1 Coríntios 2:2.

Temos entendido, pelas Escrituras, que Cristo Jesus é o Deus que se encarnou no Jesus histórico, enquanto Jesus Cristo é o Homem exaltado na posição de Deus, após a sua ressurreição. Cristo Jesus é o Deus-Homem, que foi morto na cruz, e Jesus Cristo é o Homem-Deus que se tornou manifesto ao mundo depois da Sua ressurreição.

Cristo Jesus é a encarnação de Deus no ventre de Maria. Jesus Cristo éaexaltação do Homem do ventre da Terra. Vejamos como Paulo explica: Estamos aqui para trazer a vocês esta boa-nova. A promessa foi feita a nossos antepassados, e agora Deus a cumpriu para nós, os descendentes deles, ao ressuscitar Jesus. É isto que o segundo salmo diz a respeito dele: ‘Você é meu Filho; hoje eu o gerei’. Atos 13:32-33.

Cristo Jesus, pregado na cruz, foi o último Adão, mas Jesus Cristo é o segundo Homem, gerado pelo Pai na ressurreição. Conhecer a Jesus Cristo crucificado é saber que o segundo Homem tem as marcas da crucificação em Seu corpo, bem como, saber ainda que, os filhos de Deus levam os efeitos da crucificação com Cristo em seu modo de viver.

Conhecer pessoalmente a Jesus Cristo não é um mero conhecimento acadêmico ou mesmo da escola dominical. Muita gente conhece teologia, mas não conhece Deus. Sabe muito sobre a Bíblia de Deus, embora nada saiba do Deus da Bíblia. Fala muito bem das sãs doutrinas, contudo falha em encarnar o caráter do Evangelho de Jesus Cristo.

Paulo disse: eu decidi nada saber. O termo para saber, no grego, é ????, (eido) significando perceber bem com os olhos ou examinar e experimentar. É um conhecimento adquirido por relacionamento pessoal e não por informação de terceiros.

O sábio A. W. Tozer dizia com propriedade: “Deus não se curvou à nossa pressa nervosa, nem adotou os métodos de nossa era mecânica. Aquele que deseja conhecer a Deus precisa dedicar-lhe tempo,” e acrescentou ainda: “Só absortos em Deus, podemos manter um entusiasmo espiritual perpétuo, porque só Deus pode suprir novidade perene.”

Podemos conhecer bem sobre a encarnação e divindade de Cristo sem, contudo, ter o menor conhecimento da real experiência da nossa crucificação com Cristo Jesus. Não basta saber que Cristo foi crucificado por nós, é preciso saber experimentalmente que nós também fomos crucificados com Cristo. A Sua morte não é apenas uma morte substitutiva, pois se fizermos parte integral de todos, sem distinção, o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. 2 Coríntios 5:14.

Ninguém é salvo porque sabe que Cristo morreu por ele, mas porque além de saber que Cristo morreu para salvar os Seus, ele crê que a morte de Cristo foi de fato a sua morte para o pecado da incredulidade e que Cristo agora é a sua vida. Creio que só é salvo quem morreu juntamente com Cristo. O homem velho não tem lugar na sala do trono.

Conhecer a Cristo crucificado é mais do que saber sobre a morte de Cristo na cruz do Calvário; é mais do que ter uma boa teologia da cruz; é mais do que pregar a boa e correta mensagem da cruz; é principalmente saber e crer, de modo experimental, pela fé, que aquela morte na cruz diz respeito à nossa morte juntamente com Cristo.

Significa que nós estamos crucificados para o nosso eu, como nos diz o apóstolo Paulo de forma enfática.Estou crucificado com Cristo; assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. Portanto, vivo neste corpo terreno pela fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim. Gálatas 2:20. Sem a morte do eu não há salvação.

A decisão do apóstolo Paulo de nada saber, senão a Cristo crucificado, se deve a sua pregação em Atenas. No areópago, em Atenas, Paulo omitiu a palavra da cruz em sua mensagem e teve um pequeno resultado. Quando, pois, chegou a Corinto estava cheio de temor e tremor, então tomou outro rumo e passou para esta ênfase: nada saber... senão...

A pregação dum pregador de Jesus Cristo é a proclamação de alguém que saiu de cena mediante sua morte com Cristo. Thomas Brooks dizia: “os despenseiros do evangelho são amigos do Noivo e não podem falar uma palavra da parte do Noivo e duas de si mesmos.” Na verdade o pregador da cruz é como o cano escondido na parede, a sua real importância é conduzir a água à torneira. Ninguém vê o cano, mas usufrui da água.

Aquele que prega a cruz de Cristo precisa pregá-la pregado na cruz. Nenhuma pregação pode ter mais efeito do que aquela em que o pregador está morto para si mesmo e vivo apenas para Deus por meio da vida de Cristo. Alguém disse que um pregador cheio de si jamais poderá pregar verdadeiramente o Cristo que se esvaziou de si mesmo.

O Major Ian Thomas reverberou: “tenha certeza de que é a trombeta de Deus que você está tocando - se for apenas a sua, ela não despertará os mortos; simplesmente incomodará os vizinhos.” Por isso, nunca pregue para se projetar, mas para anunciar tão somente Aquele que se deu por nós, a fim de nos libertar da tirania do nosso ego.

Precisamos conhecer pessoalmente a Cristo crucificado, bem como nos conhecer crucificados com Cristo. No reino de Deus não há lugar para gente exibida, mas para gente eximida de si mesma. Josif Ton ensinava:“quando você coloca a vida no altar, quando se prontifica e aceita morrer, você se torna invencível. Não tem mais nada a perder.”

Agora chegamos ao segundo ponto da nossa visão. Se conhecemos pessoalmente a Cristo crucificado podemos fazê-Lo conhecido. Só quem O conhece deste modo pode ser instrumento de tal conhecimento aos outros. A pregação eficiente é a expressão dinâmica do conhecimento deCristo crucificado que se apossou da mente e do coração do crente.

Para fazer Cristo crucificado conhecido aos outros é preciso que o pregador O pregue como um crucificado com Cristo. O grão de trigo precisa morrer para poder dar muito fruto. Assim também é com os pregadores do Evangelho das insondáveis riquezas de Cristo, precisam pregar pregados na cruz. Só os que morreram e ressuscitaram com Cristo podem testemunhar de sua experiência como alguém que foi regenerado.

A mensagem do Evangelho é a pregação da vida que nasce da morte. A fé cristã não propõe a educação do velho homem, mas a sua execução. Não se trata da politização de Adão, mas do seu extermínio. A nova criatura vive pela vida de Cristo ressuscitado, por isso, só quem foi crucificado com Cristo pode experimentar a vida que veio da tumba.

Só quem foi crucificado e ressuscitado com Cristo pode fazer conhecido o Cristo crucificado de modo experimental. Mas este conhecimento só pode ser comunicado atravésda graça. Benjamin Beddome disse muito bem: “a graça de Deus pode salvar almas sem a pregação; mas toda a pregação do mundo não pode salvar almas sem a graça de Deus.”

O teólogo Charles Hodge afirmava: “nada que não seja gratuito é seguro para os pecadores... a não ser que sejamos salvos pela graça, não podemos absolutamente ser salvos,” e Sto. Agostinho ainda completa este pensamento: “A graça de Deus não encontra homens aptos para a salvação, mas torna-os aptos a recebê-la.”

A nossa visão éportanto: conhecer pessoalmente a Jesus Cristo crucificado e fazê-lo conhecido, em todo o lugar, através da graça do Pai, no poder do Espírito Santo.

“A essência da doutrina da graça é que Deus é por nós.” Nós não somos salvos porque cremos na graça mas, na verdade, nós cremos na graça porque fomos salvos por meio da graça. Vocês são salvos pela graça, por meio da fé. Isso não vem de vocês; é uma dádiva de Deus. Não é uma recompensa pela prática de boas obras, para que ninguém venha a se orgulhar. Efésios 2:8-9 (NVT).

Finalizando precisamos reafirmar o que Martinho Lutero dizia: “a compreensão adequada das Escrituras só ocorre por meio do Espírito Santo,” enquanto George Muller dá o tom da sinfonia: “Se o Espírito Santo nos guiar em tudo, Ele irá fazê-lo de acordo com as Escrituras, e nunca de maneira contrária a elas.” Ele vai nos iluminar e revelar.

O Espírito Santo inspirou as Escrituras, o Espírito Santo ilumina as Escrituras e Ele é o único que a revela, então, a autoridade da fé é a revelação de Espírito Santo. Neste caso, o que precisamos é a plenitude do Espírito Santo revelando Cristo em nossas vidas.

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