25 de Janeiro de 2010 19:34:25
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Auto Posto Ariquemes

Data: 15/02/2019 Compartilhe esta notícia

O ESTILO DO SERVIÇO CRISTÃO

DEUS concedeu um dom a cada um, e vocês devem usá-lo para servir uns aos outros, fazendo bom uso da múltipla e variada graça divina. 1 Pedro 4:10 (NVT)

          Todo filho de Abba é servo do Senhor Jesus Cristo. H. D. Ward observou que há “uma verdade relevante de notável distinção nas páginas do Novo Testamento, é que Deus não tem filhos que não sejam servos.” E que dignidade o serviço de Deus confere aos Seus servos! Assim, se somos servos do Senhor Jesus devemos servi-lo prazerosamente.

O cristão é livre, mas é servo. É livre da condenação do pecado, contudo é servo do Senhor para fazer o que for ordenado por Ele. Há um episódio contraditório na vida do apóstolo Pedro. Numa visão ele ouviu Jesus lhe dizer: Levanta-te, Pedro! Mata e come. Mas Pedro replicou: Senhor, não! Atos 10:13b -14a. Se for Senhor, terá que ser sim. Se for não, Ele não é Senhor. Pedro aqui disse algo incompatível com o senhorio de Cristo.

Se Jesus Cristo for o nosso Senhor, se Ele for o motivo da nossa alegria, então, a nossa opção é obedecer sempre, e, obedecer livremente com gozo, pois toda obediência constrangida é mera obrigação, exigência ou dever, mas com prazer é festival do amor.

Qual é o estilo de fazer as coisas ou servir na igreja do Senhor? Vamos observar sete ênfases que constituem o serviço adequado e prazeroso. Segundo Oswald Chambers, “servir é o transbordar de uma devoção superabundante.” Vejamos, então:

1. Para a glória de Deus.

“A adoração vem antes do serviço, e o Rei, antes dos negócios do Reino,” por isso, todo serviço tem que ser antes um ato de adoração para a glória da Trindade. A questão básica do nosso serviço é para quem vai a glória. Se fazemos o que fazemos para sermos apreciados ou aplaudidos, então o nosso serviço está contaminado de orgulho, mas se fazemos para a glória de Deus, ficamos isentos de qualquer reconhecimento.

Se nós vivemos à base de elogios e com medo da crítica, vivemos mal no caldo da carne. “A mente carnal não vê Deus em coisa alguma, nem mesmo nas espirituais. A mente espiritual o vê em tudo, mesmo nas coisas naturais,” afirmava Robert Leighton.

Todo serviço cristão que não seja exclusivamente voltado para a glória de Deus, com certeza não irá despertar aquilo que trará glória a Deus por meio de Jesus Cristo. A ele sejam a glória e o poder para todo o sempre! Amém. 1 Pedro 4:11 (NVT).

2. Em nome do Senhor, dando graças.

O trabalho do cristão, ainda que seja feito por ele, não é feito com a sua própria força ou capacidade, pois a sua competência vem do Senhor. É isto o que a Bíblia mostra: Não que nos consideremos capazes de fazer qualquer coisa por conta própria; nossa capacitação vem de Deus. 2 Coríntios 3:5 (NVT).

Então, o que fizermos, façamos no poder do Espírito Santo e na autoridade do nome do nosso Senhor Jesus Cristo. E tudo que fizerem ou disserem, façam em nome do Senhor Jesus, dando graças a Deus, o Pai, por meio dele. Colossenses 3:17 (NVT).

Fazer as coisas em nome do Senhor Jesus é retirar de nós a responsabilidade, tanto do êxito, quanto do fracasso desta missão. Não estamos fazendo em nosso nome, nem estamos em busca do nosso sucesso. Quando fazemos ou pedimos em nome de Jesus, deixamos de lado nossa vontade e nos conformamos plenamente com ações de graças à vontade dEle.

Há três espécies de serviço: por imposição, por dever e com ações de graça. O serviço com imposição diz: - Tenho de fazê-lo; o serviço por dever diz;- Devo fazê-lo"; o serviço com ações de graças diz;-Quero fazê-lo, com alegria.

3. De coração alegre.

O servo de Jesus Cristo é aquele que está à disposição do seu Senhor, para servi-lo, obedecendo com bom ânimo e contentamento. Sendo assim: Sirvam ao SENHOR com alegria, apresentem-se diante dele com cânticos. Salmos 100:2 (NVT).

Sem alegria nada pode ser bem feito no Reino de Deus. Jesus é a fonte de nosso gozo espiritual. Se o cristão não tem alegria no seu serviço, precisa avaliar sua experiência de salvação. No livro de Neemias há uma frase instigante: Não fiquem tristes, pois a alegria do SENHOR é sua força! É certo que no mundo temos tribulações, mas o Senhor nos exorta, tenham bom ânimo, eu venci o mundo. João 16:33. Bom ânimo é alegria.

Como disse Billy Sunday, “se você não tem alegria na sua vida cristã, existe em algum lugar de seu cristianismo, vazamento.” Se nós não celebramos com júbilo, na terra, a nossa missão, é porque falta a verdadeira consciência de nossa remissão. Servir ao Senhor com alegria é característica de quem sabe do que se trata a salvação eterna.

O compositor Franz Joseph Haydn disse: “Quando penso no meu Deus, meu coração fica tão cheio de alegria que as notas dançam e saltam da minha caneta; e desde que Deus me deu um coração alegre, será perdoado a mim que eu o sirva com um espírito alegre”. Um servo de Jesus Cristo pesaroso contradiz o espírito jubiloso do Evangelho.

4. Em amor.

Para Evelyn Waugh, “o cristão crer que foi criado para conhecer, amar e servir a Deus neste mundo e para ser feliz com Ele, servindo ao próximo em amor. Essa é a única razão para sua existência”. Se o nosso serviço não estiver transbordante de amor, então...

Então, o quê? Então, Deus que é amor não vive em nós. Mas se Deus vive em nós, transpiraremos amor pelos poros. Alguém disse que “o dever leva-nos a fazer tudo bem feito; o amor leva-nos a fazer, além de bem feito, com alegria e beleza.”

O serviço cristão é uma ocupação do amor de Deus em nossos corações, por isso o apóstolo Paulo sintetizou este assunto mostrando que o amor é mais serviço do que mero sentimento: Todos os vossos atos sejam feitos com amor. 1 Coríntios 16:14.

C. T. Studd afirmava: “a suspeita subtrai, a fé adiciona, mas o amor multiplica. Ele abençoa duplamente: aquele que o dá e aquele que o recebe.”

5. Para o Senhor e não a homens.

Agora precisamos entender que o serviço que fazemos é, antes de tudo, para o Senhor e não para as pessoas. Servimos a Cristo e não à platéia. Quando o apóstolo Paulo instruía aos servos quanto a trabalho, ele foi bem claro: Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens. Colossenses 3:23.

Ainda que estejamos servindo aos irmãos ou à sociedade, o nosso trabalho tem como alvo principal agradar ao Senhor e não propriamente aos seres humanos em seus caprichos. Trabalhem com entusiasmo, como se servissem ao Senhor, e não a homens. Efésios 6:7. Isto nos tira da expectativa dos aplausos e do temor das críticas.

6. Apenas na força Divina.

É claro que o cristão é um agente na obra de Deus, mas é mais claro ainda que o seu trabalho é conduzido pela ação da graça do Senhor.O que agora sou, porém, deve-se inteiramente à graça que Deus derramou sobre mim, e que não foi inútil. Trabalhei com mais dedicação que qualquer outro apóstolo e, no entanto, não fui eu, mas Deus que, em sua graça, operou por meu intermédio. 1 Coríntios 15:10 (NVT).

Devemos trabalhar arduamente para a glória de Deus, sabendo que nós seremos supridos pela graça de Deus, restaurando o nosso ser. Ainda que nos cansemos em nosso homem exterior, descansamos em nosso homem interior. Não precisamos ficar ansiosos ou inquietos com esta missão. Gosto disto que A. W. Tower disse: “Deus não tem prazos fixos para trabalhar. Só a consciência disso aquieta nosso espírito e relaxa nossos nervos.”

7. Zero de murmuração ou contenda.

Finalmente, o serviço cristão pode ser bem visto sem as malditas murmurações e contendas. Façam tudo sem queixas nem discussões, de modo que ninguém possa acusá-los. Levem uma vida pura e inculpável como filhos de Deus, brilhando como luzes resplandecentes num mundo cheio de gente corrompida e perversa. Filipenses 2:14-15 (NVT). O diabo prefere pescar em águas agitadas. Murmurações e contendas são estratégias forjadas pelo maligno para desanimar os crentes e paralisar a missão.

Alguém disse que “jamais viu o Espírito de Deus atuar onde o povo do Senhor está dividido, discutindo e disseminando disse-me-disse.” Se você e eu queremos de fato participar do serviço do Senhor temos que zerar as reclamações e as disputas.

Para Thomas Manton, puritano inglês do séc 17, “a vontade de discutir e o zelo em favor de uma opinião, mais do que úteis à fé, são características negativas,” de gente que se envolve, não com o serviço da fé, mas o seu desserviço.

Deus nunca pergunta sobre nossa capacidade ou incapacidade, mas se estamos à disposição. Assim o nosso serviço para a glória de Deus depende da graça de Deus para ser executado. Portanto, renda-se ao Senhor e sirva-o na Sua capacidade. Amém.

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