Em sessão conjunta, Comissões de Infraestrutura do Senado e do Desenvolvimento Regional ouvem ministros dos Portos e Aeroportos e do Desenvolvimento Regional

As Comissões de Infraestrutura e Serviços (CI) e Desenvolvimento Regional (CDR) do Senado Federal ouvem nesta terça-feira (18) e quarta-feira (19), respectivamente, os ministros da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; e de Portos e Aeroportos, Márcio França. Os requerimentos para o debate são dos senadores Confúcio Moura (MDB-RO), presidente da CI, e Marcelo Castro (MDB-PI), presidente da CDR.

Amanhã o ministro Waldez Góes deverá falar das parcerias e investimentos necessários em infraestrutura para o desenvolvimento integrado do país. Ele também deve apresentar as ações do Ministério do Desenvolvimento Regional para os próximos dois anos. A reunião está agendada para às 9h, horário de Brasília.

Na quarta-feira, o ministro Márcio França deverá apresentar aos senadores membros dos dois colegiados, um panorama do setor e as perspectivas de atuação do novo governo em relação à infraestrutura portuária e aeroportuária para 2023 e 2024.

As duas reuniões já ocorrem sobre a liderança do senador Confúcio Moura como presidente da Comissão de Infraestrutura, que deseja dar um caráter mais assertivo aos debates, concentrando-os nas prioridades e nos gargalos de cada uma das áreas. “As duas Pastas são estratégicas para o desenvolvimento do país, para a nossa soberania e conexão com o mundo. Portanto, não há espaço para rodeios. Ou melhoramos naquilo que precisamos melhorar ou o nosso desenvolvimento está comprometido”, afirma o senador.

As audiências com os ministros de Estado costumeiramente ocorrem a cada dois anos, no início dos trabalhos legislativos, para que os parlamentares possam conhecer os planos do governo em suas áreas específicas. Atribuições das comissões permanentes da Casa, esta convocação de ministros, além das informações sobre assuntos relacionados às áreas que comandam, tem o papel de orientar o Senado na fiscalização e controle das políticas governamentais e, também, sugerir eventuais ajustes na elaboração do Orçamento.