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A IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS LOCALIZADA NA AV. TABAPUÃ COM A 5ª RUA DO SETOR 04 EM ARIQUEMES....... Leia Mais
Ao participar de uma reunião com produtores rurais do Assentamento Rio Branco, área rural entre Buritis,...... Leia Mais
Os comerciantes da Alameda do Ipê definiram, em audiência pública, com o prefeito Lorival Amorim.... Leia Mais
Em menos de 8 horas a equipe da Homicídios do 3º DP, com apoio do reforço que atua no município....... Leia Mais
Na madrugada deste sábado, (15/02) por volta das 02:30h, a guarnição da Polícia Militar composta pelos PMs Cabo Monteiro, PM Nunes e PM Vanjura, foi acionada...... Leia Mais
Por volta das 2:50h da madrugada deste sábado, (15/02), a Central de Operações da Polícia Militar acionou a ....... Leia Mais
Na tarde desta sexta–feira, 14/02 por volta das 17:52h, a equipe do SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência....... Leia Mais
No final da tarde desta sexta–feira, 14/02 por volta das 17:00h, a guarnição da Polícia Militar....... Leia Mais
O condutor do caminhão Mercedes Benz 1313 de cor amarelo, placas de Ji–Paraná–RO, que seguia na BR–364 sentido à cidade.... Leia Mais
Nesta segunda–feira, 10/02 por volta das 17:00h, a guarnição da Polícia Militar composta pelos Policiais Sgt. Carvalho, .... Leia Mais
Será proposta na sessão de reabertura dos trabalhos do Poder Legislativo, marcada para 18 ....... Leia Mais
Mesmo sem jogar, Brasil sobe posição e agora é nono em ranking da Fifa Nesta quinta–feira, a Fifa divulgou o ranking mundial de seleções e a Seleção Brasileira deixou a Holanda para trás, ocupando agora o nono lugar da lista, que é atualizada mensalmente pela entidade. Como não entrou em campo no último mês, o ganho de posição está exclusivamente ligado ao sistema do ranking, que leva em consideração os resultados dos últimos quatro anos. A exemplo da equipe verde–amarela, a Holanda também não atuou no último mês, que não teve nenhuma "data Fifa" – dias estipulados pela entidade para realizar amistosos ou jogos oficiais entre seleções. Assim, a mudança da décima para a nona colocação é basicamente ilusória. Dos 40 amistosos que foram disputados neste período, 28 aconteceram na África do Sul por conta do Campeonato Africano de Nações, terceira edição de um torneio no qual participam exclusivamente jogadores que disputam campeonatos nacionais em seus respectivos países. Clique no link para iniciar o vídeoFelipão brinca com "erros" sobre possíveis convocados Entre os dez primeiros colocados da lista ainda houve outras mudanças. Cabeça de chave do grupo C da Copa do Mundo, a Colômbia perdeu a quarta colocação para Portugal, que se classificou para o Mundial na repescagem. Além disso, a seleção que teve melhor evolução foi a Suíça, que ultrapassou Itália e Uruguai e agora é a sexta do ranking. Dos adversários do Brasil na fase de grupos da Copa, apenas Camarões subiu na lista, chegando ao 46º lugar. Croácia e México mantiveram suas colocações, permanecendo respectivamente em 16º e 21º. saiba mais No mais, a Inglaterra caiu duas colocações e agora ocupa a modesta 15ª posição, enquanto a Dinamarca, que não vem ao Brasil, ultrapassou cinco adversários para chegar ao top 20. Levando em conta apenas as seleções associadas à Conmebol, o Brasil é apenas o quarto sul–americano da lista. A Argentina, que é terceira; a Colômbia, quinta; e Uruguai, sétimo, aparecem à frente dos comandados de Felipão. A próxima atualização do ranking será publicada em 13 de março. Confira as primeiras 30 posições do ranking da Fifa: 1) Espanha – 1.506 pontos 2) Alemanha – 1.314 pontos 3) Argentina – 1.255 pontos 4) Portugal – 1.219 pontos 5) Colômbia – 1.211 pontos 6) Suíça – 1.159 pontos 7) Uruguai – 1.157 pontos 8) Itália – 1.135 pontos 9) Brasil – 1.125 pontos 10) Holanda – 1.122 pontos 11) Bélgica – 1.117 pontos 12) Grécia – 1.084 pontos 13) EUA – 1.044 pontos 14) Chile – 1.038 pontos 15) Inglaterra – 1.032 pontos 16) Croácia – 966 pontos 17) Bósnia e Herzegovina – 919 pontos 18) Ucrânia – 917 pontos 18) França – 917 pontos 20) Dinamarca – 907 pontos 21) México – 887 pontos 22) Rússia – 862 pontos 23) Costa do Marfim – 841 pontos 24) Equador – 831 pontos 25) Suécia – 821 pontos 26) Argélia – 819 pontos 27) Eslovênia – 799 pontos 27) Cabo Verde – 799 pontos 29) Sérvia – 775 pontos 30) Armênia – 771 pontos Com informações da EFE e da Gazeta Esportiva .... Leia Mais
“O deputado Saulo sempre apoiou nosso município. Toda esta estrutura que foi montada para esta festa foi feita através da emenda que ele destinou para o nosso.... Leia Mais
Uma comitiva do Estado de Rondônia liderada pelo governador Confúcio Moura, senador Valdir Raupp ....... Leia Mais
Com as datas definidas para a realização do Carnaval Popular de Ariquemes, a Fundação de Cultura, Esporte e Lazer (Funcel) prepara quatro dias de muita festa e diversão para a população ariquemense....... Leia Mais
Brasília – Em audiência nesta quinta–feira (13), com o novo ministro da Educação,....... Leia Mais
Com o intuito de promover a qualificação profissional e oportunidades de ingressar em uma profissão é que a Prefeitura de Ariquemes vem buscando oferecer novos meios para que as famílias carentes possam ter acesso a curso profissionalizantes. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes), em parceria com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), está com as inscrições abertas para vários cursos. ....... Leia Mais
Na manhã desta quinta–feira, 13, a deputada federal Marinha Raupp (PMDB) esteve com o Chefe de....... Leia Mais
O ex–secretário de saúde do município de Santa Luzia do Oeste, Iranildo José Gonçalves, de 41 anos....... Leia Mais
Nesta quinta–feira (13) às 12:30h a guarnição da PM foi informado de um roubo que tinha acabo de acontecer ....... Leia Mais
Por volta das 14:00h desta quarta–feira, 12/02, a guarnição da Polícia Militar composta pelos PMs Buss, Ralilson e Holanda,.... Leia Mais
Artigo: Crise na Saúde Pública 29/08/2013 11:05Por: imprensa Lida 6.668 vezes Artigo publicado na Revista Jurídica Consulex. Por Ricardo C. V. Madeiro A Constituição Federal de 1988 põe a vida como sendo o bem maior dos direitos fundamentais, preceituando em seu art. 196 que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Enquanto Constituição Cidadã, previu em seu art. 198, III, a participação popular como sendo uma das diretrizes do Sistema Único de Saúde. Entretanto, em que pesem os louváveis diplomas legais criados para garantir e viabilizar a efetivação do direito à saúde no Brasil, enquanto direito fundamental de todos e dever do Estado, é observada atualmente pela sociedade a decadência da saúde pública em todos os estados brasileiros e o consequente sucateamento do SUS, assistido na mais completa inércia ao longo dos anos pelos sucessivos governos brasileiros. A crise na saúde pública do Brasil deve ser considerada sob três aspectos básicos, quais sejam, a deficiência na estrutura física, a falta de disponibilidade de material–equipamento–medicamentos e a carência de recursos humanos. As condições das estruturas físicas das Unidades Básicas de Saúde e dos hospitais são lastimáveis, pois as mesmas se encontram sem manutenção preventiva e/ou corretiva, funcionando muitas vezes em prédios improvisados e inadequados, com instalações elétricas, sanitárias e hidráulicas precárias, pondo inclusive em risco de morte, aqueles que lá frequentam. As péssimas condições de atendimento à população na Atenção Primária de Saúde, porta de entrada do SUS, também é retratada pela falta de equipamentos médicos, mobílias, exame laboratoriais e até mesmo de medicamentos básicos para diabetes, hipertensão, vermífugos ou antibióticos. A dificuldade no acesso e a ineficácia dos serviços prestados na Atenção Primária têm contribuído cada vez mais para a superlotação dos hospitais públicos, onde milhares de brasileiros padecem nas filas, mendigando por uma simples consulta, um exame diagnóstico ou uma cirurgia eletiva. A deficiência no número de leitos obriga os pacientes, na maioria das vezes, a passarem semanas acomodados no chão, em colchões ou em macas, largados nos corredores ou na recepção dos hospitais, à espera de um leito de enfermaria ou de UTI. Tal situação fere não só a dignidade do povo, mas também dos profissionais de saúde que são obrigados a conviverem diariamente com cenas tão fortes. A precariedade dessa situação fática leva ao retardo no diagnóstico de doenças e, consequentemente, uma piora em muitos prognósticos, podendo ocasionar em alguns casos, a própria morte, antes mesmo do atendimento. Na área dos recursos humanos, tome–se como exemplo o Município de Fortaleza, uma das maiores capitais do Brasil, sede da copa em 2014, que em recente visita realizada pela Comissão de Saúde da OAB–CE, acompanhada pelo Ministério Público Estadual, Conselhos Estadual e Municipal de Saúde e os representantes de todos os Conselhos Regionais da área de saúde, foi constatada que cerca de 60% de todos os profissionais da área da saúde são contratados com vínculo precário de trabalho através de empresas terceirizadas ou cooperativas, em total afronta à Constituição, que exige a aprovação prévia em concursos públicos para a investidura em cargo ou emprego público, ressaltando–se que a carência de médicos no SUS, se dá principalmente, pela falta de concursos públicos. O Governo Brasileiro deliberadamente vem substituindo os Concursos Públicos por contratações via ONG, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), Cooperativas de Serviços ou a EBSERH, empresa pública dotada de personalidade jurídica de direito privado, o que certamente constitui–se também em retrocesso político. O número de equipes de Estratégias de Saúde da Família (ESF), antigo PSF, também se revelou insuficientes, atendendo apenas a 40% da demanda. Tudo em desacordo com a Portaria Ministerial Nº 2488/GM de 21/10/2011. Impõe–se ainda lembrar, que na periferia das grandes cidades, a ausência de segurança quando da realização das visitas aos moradores em área de risco, acaba por muitas vezes, inviabilizando o trabalho domiciliar das equipes de ESF. Diante do clamor público do último mês, aonde o povo manifestou sua revolta ante o descaso em vários setores que envolvem direitos fundamentais, o Governo Brasileiro, no apagar das luzes dessa gestão, fazendo ouvidos moucos às vozes dos que fazem o Controle Social, anunciou o que denominou de “Pacto Nacional Pela Saúde Pública”, numa aparente tentativa de imputar à categoria médica, a responsabilidade pela caótica situação em que se encontra a saúde pública no Brasil. Referido Pacto, ao que demonstra, parece mais um projeto desenvolvido para uma campanha eleitoral do que propriamente para solucionar ou pelo menos minimizar os graves problemas na saúde, vivenciado por esta gestão. A questão da importação de médicos estrangeiros sem revalidação de diploma representa verdadeira ofensa à Constituição, seja em relação ao seu artigo 5º, XIII que dispõe acerca das limitações para o exercício das profissões regulamentadas, cujas atividades para serem exercidas têm que obedecer à legislação específica de cada caso, o que implica aí na obrigatoriedade, além da formação acadêmica, do registro do diploma no respectivo Conselho ou Órgão Fiscalizador da Profissão, seja em relação a exigência do seu artigo 37, II, no qual aduz sobre a aprovação prévia em concurso público para a investidura em cargo ou emprego público. É através desse processo de revalidação que resta reconhecido se os diplomas de cursos de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros são equivalentes aos diplomas emitidos no Brasil, garantia essa necessária para atestar a segurança e a qualidade da assistência à saúde. Ademais, garante o Governo que a autorização concedida a estes médicos diplomados no exterior, sem o revalida, será restrita a determinado município, estando estes, inabilitados para exercerem a medicina nos grandes centros. Além de não entendermos os motivos da discriminação, também não entendemos como seria feita a fiscalização destes profissionais pelo Conselho Federal de Medicina. A outra providência legal do Governo Federal, foi a que elevou a carga horária dos cursos de medicina de 6 para 8 anos a partir de 2015, com início previsto para o próximo governo. Além de não possuir efeitos práticos, já que, se por um esforçado exercício de imaginação, fosse uma medida notável, só virá a ocorrer a partir de 2023, por ser extemporânea, traz consequências graves, como por exemplo, o custeio da supervisão dos médicos oriundos das faculdades particulares durante esses dois anos por parte do governo federal. Na verdade, não dá para deixar de notar o contrassenso entre essas medidas, pois ao tempo que o Governo Federal autoriza a importação de médicos diplomados no exterior, sem se preocupar com a sua qualificação através da revalidação do diploma, parece crer na falta de capacitação do médico brasileiro após 6 anos de faculdade, já que entende necessário o aumento da carga horária do curso de medicina no Brasil. Com essa medida, resta claro que a real intenção do Governo não seria a desconfiança na falta de capacitação dos profissionais após 6 anos de curso, já que os mesmos, nesses 2 anos relativos ao aumento da carga horária vão, na verdade, suprir a deficiência de médicos, sendo lotados nos hospitais do SUS com uma autorização provisória para exercício da medicina, a custos módicos de uma bolsa estudantil. Estudo demográfico médico realizado no Brasil pelo CFM e CREMESP, entre 1970 e 2011, demonstrou que o número de médicos no Brasil passou de 58.994 para 371.778, já tendo atingido hoje a 400 mil médicos, o que significa dizer que o número de médicos aumentou algo em torno de 530%, enquanto a população no mesmo período aumentou 104,8%. A razão médico/habitantes de 1980–2011 aumentou 72,5%, ou seja, esta relação saltou de 1,13 médico por 1.000 habitantes em 1980 para 1,95 em 2011. O Brasil é o quinto país do mundo com o maior número de médicos, porém com uma grande desproporcionalidade no que se refere à distribuição entre as regiões brasileiras[1]. Daí que a primeira preocupação deveria ser em incentivar o profissional médico a iniciar sua carreira nas zonas rurais, dando–lhe a expectativa de promoções aos centros urbanos. O certo é que há muito tempo impõe–se uma reforma na carreira dos médicos e de outros profissionais da saúde voltados para o exercício da profissão na seara pública, demandando a contratação de profissionais somente por meio de concurso público, pondo fim às práticas do nepotismo e do clientelismo, atraindo assim os profissionais para as regiões mais distantes. A questão está longe de ser um problema apenas de carência de médicos. O que se tem na verdade é a hipocrisia governamental, que para se esquivar de sua responsabilidade ante a caótica situação do belíssimo direito universal e gratuito à saúde criado pela Constituição de 1988, queira puni–los com medidas legais “enfiadas goela abaixo”, e, pior, maculando a imagem do médico perante a sociedade mais carente, pois é o profissional médico quem está na linha de frente junto a essa população que pensa que o ‘doutor’ poderia resolver tudo se quisesse. Os médicos sim são forçados a trabalhar numa estrutura precária, improvisada e, muitas vezes, expondo a sua integridade física, moral e ética, como se de “guerra” fosse, cujos sonhos de realizar o bem maior através do compromisso de oferecer assistência ao próximo, após anos de estudo e sacrifícios pessoais, estão oprimidos pela realidade do atual sistema público de saúde brasileiro. A população e os profissionais de saúde pedem socorro! Só não sabem a quem! .... Leia Mais
A IDOLATRIA NO CORAÇÃO Por: Eric Gomes do Carmo 30/06/2013 Filho do homem, estes homens levantaram os seus ídolos dentro do seu coração, tropeço para a iniquidade que sempre têm eles diante de si; acaso, permitirei que eles me interroguem? Ezequiel 14:3 A idolatria é um dos assuntos mais frequentes no trato de Deus com Israel. Embora a noção de idolatria esteja associada ao culto e a criação de imagens, as Escrituras descrevem a idolatria como um problema do coração do homem. Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias. (Mateus 15.19). Ver tambémGl 5.20,21; Ap 22.15. O Ser humano é por essência um adorador. A história mostra que os povos da Antiguidade possuíam objetos que representavam suas divindades para as quais direcionava sua devoção. O deus maior nessas culturas idólatras era o sol. Para os Babilônicos e Assírios, o deus sol era chamado Shamash. Semíramis era mulher de Nimrod, fundador e rei da Babilônia e mãe de Tamuz de quem dizia que seria o Messias, o Filho da promessa. Semíramis (ou Astarote), deusa da fertilidade e da guerra, era adorada por vários povos do mundo bíblico, em culto lascivo (Jz 10.6; 1Rs 11.5). No tempo de Jeremias muitas mulheres de Judá a adoravam, com o nome de Rainha dos Céus (Jr 44.17–19). A idolatria está fundamentada na exaltação do homem. Qualquer coisa que colocarmos nossa afeição demasiada e obediência, acima de JAVÉ configura idolatria. Os gregos adoravam a deuses concebidos segundo o caráter humano, tendo um para cada necessidade, como Zeus, Possêidon, Hera e muitos outros. O mesmo acontecia com os etruscos que tiveram grande influência sobre os Romanos (tomaram Roma quando ainda era um aglomerado de aldeias). Eles praticavam augúrios, fazendo seus vaticínios no monte sagrado chamado Vaticano através das vísceras de animais e outras ciências ocultas. A idolatria é a rejeição do verdadeiro Deus (Javé – Eu Sou; Adonai – Senhor) em favor dos falsos deuses. As nações pagãs que circundavam Israel criam que a adoração a vários deuses era superior à adoração a um único Deus. Os deuses pagãos das nações vizinhas de Israel não requeriam o tipo de obediência que o Deus de Israel requeria. Muitas das religiões pagãs incluíam imoralidade sexual religiosa no seu culto, tendo para isso prostitutas cultuais. O termo idolatria no Antigo Testamento significa: ‘aven – ofegar, portanto, esforçar–se, geralmente em vão. Zanah – praticar fornicação, ser ou agir como uma meretriz, cometer adultério, ser um prostituto ou prostituta cultual, ser infiel (a Deus) e shav – vacuidade, vaidade, falsidade, nulidade, mentira. O primeiro mandamento que Deus deu ao povo de Israel é: Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra... Êxodo 20. 1–6 Deus sabia que o povo de Israel estaria exposto a muitas influências pagãs e que precisava ter os olhos fitos no caráter de Deus. Jesus disse: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração (vontade e caráter), de toda a tua alma (ser moral) e de todo o teu entendimento (intelectual, afetivo e volitivas). Mateus 22.37. Ele estava se referindo a Deuteronômio 6.5 quando Moisés repetiu para Israel os mandamentos e exortações de Deus. No entanto, no estabelecimento de Israel na Terra Prometida, volta e meia o povo se desviava de Deus, recebia as consequências da desobediência, se arrependia e Deus voltava a abençoar. Vejamos este texto: Edificaram os altos de Baal, que estão no vale do filho de Hinom, para queimarem a seus filhos e a suas filhas a Moloque, o que nunca lhes ordenei, nem me passou pela mente fizessem tal abominação, para fazerem pecar a Judá. Jeremias 32:35 Vai e dize a Jeroboão: Assim diz o SENHOR, Deus de Israel: Porquanto te levantei do meio do povo, e te fiz príncipe sobre o meu povo de Israel, e tirei o reino da casa de Davi, e to entreguei, e tu não foste como Davi, meu servo, que guardou os meus mandamentos e andou após mim de todo o seu coração, para fazer somente o que parecia reto aos meus olhos; antes, fizeste o mal, pior do que todos os que foram antes de ti, e fizeste outros deuses e imagens de fundição, para provocar–me à ira, e me viraste as costas. 1 Reis 14. 7–9 Tinha Josias oito anos de idade quando começou a reinar..., fez o que era reto perante o SENHOR, andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se desviou nem para a direita nem para a esquerda..., no duodécimo ano, começou a purificar a Judá e a Jerusalém dos altos, dos postes–ídolos e das imagens de escultura e de fundição. 2 Crônicas 34.1–3. Ver também 2 Rs 23. 23–25 Ele(rei Azarias ou Uzias) fez o que era reto perante o SENHOR, segundo tudo o que fizera Amazias, seu pai. Tão somente os altos não se tiraram; o povo ainda sacrificava e queimava incenso nos altos. O SENHOR feriu ao rei, e este ficou leproso até ao dia da sua morte e habitava numa casa separada. 2 Reis 15:3. Veja também 2 Cr 26:18,19,21 A questão é mais séria do que imaginamos. Os ídolos, nas Escrituras referem–se à abominação, ao desvio de Deus. Entretanto, esse desvio de Deus não está ligado somente à adoração visível diante de imagens de escultura, mas se aplica à adoração idólatra que ocorre dentro do coração humano. O profeta Ezequiel faz uso do termo diferentemente do uso mais comum, quando aplica à adoração que ocorre dentro do coração humano. Ele não está fazendo referência a imagens, postes–ídolos ou coisas semelhantes, mas a tudo que o coração do homem venha a adorar dentro de si. O contexto indica que “ídolo do coração” é tudo aquilo que ocupa o lugar de Deus na vida de alguém. Jesus disse em Mateus 15:919 que é do coração que procedem os maus designos. Idolatria é quando o homem presta honra e veneração a uma criatura em lugar de Deus, quer se trate de deuses ou demônios (satanismo), do poder, raça, prazer, antepassados, do Estado, do dinheiro, de bens materiais, desportos e artistas. A idolatria começa no coração. A cultura do entretenimento há muito vem movimentando os gostos, os interesses e as motivações. O humanismo colocou o homem como gerente de sua vida e a sua própria vontade como seu cliente preferencial. É a idolatria do EU que está no próprio coração. É a glória de Cristo que está em jogo quando o Cordeiro está sutilmente fora do centro de nossas vidas. Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles; porquanto está escrito: O povo assentou–se para comer e beber e levantou–se para divertir–se... Portanto, meus amados, fugi da idolatria. 1 Co 10.6,7 e 14 Idolatria é um pecado que tem suas raízes na mente, em nossos pensamentos, crenças, julgamentos e imaginação. Tiago identifica o problema central do cristão como sendo os desejos cobiçosos de dentro do coração. Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte. Tiago 1.14,15 Quando projeto a minha própria vontade em alguém ou alguma coisa, crio um deus e o coloco no trono da adoração. É um deus manipulável segundo a minha vontade e cobiça. No entanto, na realidade o que está assentado no trono da minha vida sou eu mesmo. A cobiça é maneira sutil de Satanás levar as pessoas à idolatria. Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Colossenses 3.5,6. Uma pessoa insatisfeita com aquilo que tem e que sempre cobiça mais, não hesitará em obedecer aos princípios e vontade de ídolos (demônios) para conseguirem aquilo que desejam. Por isso Jesus disse: “Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mt 6.24), e Paulo advertiu: “Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios” (1Co 10.21). Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai–vos do meio deles, separai–vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo–Poderoso. 2 Coríntios 6. 16. Ver também Provérbios 23:4–6 A questão mais profunda da motivação é: quem é o senhor destes padrões de pensamento e sentimento? Quem além de Deus é meu deus? O que tem nutrido minha vida de significado? Se minha resposta for qualquer outra coisa que não seja Deus, então tal coisa funciona como meu ídolo! Só há um caminho para escaparmos da idolatria. O Senhor Jesus Cristo morreu e ressuscitou para ser o nosso tudo. A Sua morte é nossa morte e a Sua ressurreição é a nossa ressurreição! Diante das investidas malignas com o intuito de que Cristo não seja adorado, em nossa mente precisamos “dar nomes” aos pecados confessá–los ao nosso Senhor Jesus Cristo. Isto significa levar o morrer de Cristo para que a vida Dele se manifeste em nós em nossa maneira de pensar e encarar este mundo. É a Cruz de Cristo na qual morri para o mundo o pecado e para mim mesmo que precisa fazer a diferença, me tornando um filho de Deus que adora somente a vontade do seu Senhor. A quem, pois, me comparareis para que eu lhe seja igual? —diz o Santo. Isaías 40:18–31 Eu sou o SENHOR; este é o meu nome! Não darei a outro a minha glória nem as imagens o meu louvor. Isaías 42:8. Filhinhos, guardai–vos dos ídolos. 1 João 5:21 .... Leia Mais
Brasília – Em audiência nessa quarta–feira (12), com o diretor presidente do CPRM – Serviço....... Leia Mais
Diante das consequências das enchentes no Estado, o governador Confúcio Moura decretou....... Leia Mais
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