25 de Janeiro de 2010 19:34:25

Início » Notícias » Capital » Exibindo Notícia

Data: 01/04/2025 Compartilhe esta notícia

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por CANAL 35 / ARIQUEMES190 (@tvpcanal35)

Confúcio Moura defende regulamentação ágil da Reforma Tributária para impulsionar economia

O senador Confúcio Moura (MDB-RO) destacou, em pronunciamento nesta segunda-feira (31), a urgência da regulamentação da Reforma Tributária, reforçando que o Congresso Nacional tem um compromisso inadiável com a população. Para ele, essa é “a prioridade das prioridades” e precisa ser tratada com a devida celeridade.

Segundo o parlamentar, a regulamentação não pode mais esperar, pois representa um passo essencial para desburocratizar a economia brasileira, aliviar a carga do empresariado, facilitar os processos de exportação e preparar os empreendedores para a competitividade global. “É fundamental não criar barreiras ou entraves desnecessários nos portos, aeroportos e nos processos aduaneiros. Precisamos destravar nossa economia”, enfatizou.

Confúcio Moura alertou que o chamado “custo Brasil” é um dos grandes desafios para o crescimento do país. “Somos excelentes produtores de grãos, carne e minérios, mas as dificuldades em abrir mercados são um grande entrave. Precisamos mudar esse cenário urgentemente”, afirmou o senador.

Ele também defendeu a ampliação das rotas comerciais do Brasil, argumentando que o país não pode ficar refém de mudanças políticas internacionais. “Não podemos depender dos caprichos de governantes estrangeiros, que ora facilitam, ora dificultam o livre comércio. O caso recente dos Estados Unidos, tributando vários setores, é um exemplo disso. Ninguém sabe ao certo onde essa instabilidade vai nos levar”, analisou.

Por fim, Confúcio Moura demonstrou confiança de que, com uma reforma tributária bem estruturada, o Brasil poderá ampliar sua competitividade e conquistar novos mercados. “Achei muito acertada a iniciativa do Presidente Lula de visitar o Japão e o Vietnã. São mercados promissores na Ásia, que podem ajudar o Brasil a escapar das atuais limitações comerciais e econômicas”, concluiu.