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O Brasil ultrapassou oficialmente a marca de 4 milhões de casos pela Dengue. Influenciam este número a ineficiência e a ausência de resposta do governo Lula (PT) e a negação da desorganização dos acontecidos por seu grupo político e ministros.
Referência internacional de vacinação desde a ditadura militar, o Brasil acabou vítima de sua própria eficiência: impulsionado por uma falsa sensação de segurança, o brasileiro não consegue mais entender as politicas de vacinação federais e vem abandonando o hábito de se vacinar. Sob o risco de que doenças já erradicadas retornem o governo Lula gasta bilhões com imunizantes, mas o aumento da cobertura vacinal continua longe do ideal e de atingir a meta de 95% do público alvo.
Até agora o Brasil não entrou em estado de calamidade para não dar mídia às mortes. Hoje, o cenário está descontrolado. As vacinas sem entregas, sem organização e sem uma distribuição eficaz como no estado de Rondônia por exemplo. “Até hoje NENHUMA VACINA contra a Dengue foi enviada para o meu estado de Rondônia. Mais de 4 milhões de casos e 2 mil mortes em todo Brasil e NENHUMA vacina para Rondônia”. Afirmou deputado federal Coronel Chrisóstomo.
Para o parlamentar, o desgoverno é tamanho que nem a vacinação contra a dengue decola. Do total de 1,2 milhão de doses distribuídas, 810,6 mil foram aplicadas até agora, apesar das quase 2 mil mortes confirmadas de janeiro a 25 de abril, mais um recorde na historia do país e para o desgoverno do PT. Para impedir que as doses encalhadas vençam, o governo tenta desesperadamente ampliar a faixa etária de vacinação e incluiu 625 cidades no esquema vacinal. O que até o momento também não resolveu nada.
Erradicado no Brasil em 2016, o sarampo voltou dois anos depois. Agora, um estudo da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) aponta o Brasil como segundo país das Américas com maior risco de volta da poliomielite, atrás do Haiti.
Na semana passada, o estado de São Paulo registrou a primeira morte por febre amarela este ano. Um homem de 50 anos, morador de Águas de Lindóia, morreu em 29 de março. Hoje, a infecção ocorre por meio de mosquitos silvestres, que vivem em zona de mata. Os últimos casos de febre amarela urbana foram registrados no Brasil em 1942.
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