25 de Janeiro de 2010 19:34:25
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Auto Posto Ariquemes

Data: 26/04/2024 Compartilhe esta notícia

 

 

ARIQUEMES: É AMANHÃ (27/04) - DIA "D" DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA SARAMPO E MULTIVACINAÇÃO

A Prefeitura de Ariquemes, através da Secretaria Municipal de Saúde – SEMSAU, realiza no próximo sábado o dia “D” da Campanha de Vacinação contra o SARAMPO e multivacinação. 

A vacina contra o sarampo estará disponível para crianças a partir de 6 meses de vida (será considerada dose zero), crianças a partir de um ano devem ter duas doses da vacina. Adultos com até 29 anos também devem ter duas doses de vacina, e partir dos 30 anos até 59 anos, pelo menos uma dose. O adulto que não tiver cartão inicia esquema vacinal. 

Todas as Anidades Básicas de Saúde - UBS estarão em funcionamento das 8h às 17h. É necessário levar cartão do SUS e o cartão de vacina. 

 

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ALERTA: Gerente de Vigilância em Saúde Ândrea Gaspar afirma em entrevista ao Bronca da Pesada que Ariquemes registrou casos de  Febre do Oropouche - Saiba o que é

         Ao participar do Programa Bronca da Pesada, que vai ao ar a partir das 11 horas, com reprise às 20 horas, pela TV do Povo Canal 35, e agora no Digital 35.1, filiada Rede Meio, por vídeo conferência, nesta sexta-feira, 26/04, a Gerente da Vigilância em Saúde e Coordenadora da Campanha de Vacinação, Ândrea Gaspar, confirmou que, além de casos de Dengue e Influenza, Ariquemes já tem registros confirmados da Febre do Oropouche. Ândrea enfatizou a campanha de vacinação que acontece neste sábado, 27/04 e disse que o melhor remédio é a prevenção. 

 

Saiba o que é a Febre do Oropouche

         Segundo informações do site oficial do Governo Federal - Ministério da Saúde  A Febre do Oropouche (FO) é uma doença causada por um arbovírus (vírus transmiti do porartrópodes) do gênero Orthobunyavirus, da família Peribunyaviridae. O Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça (Bradypus tridactylus) capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília. Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos estados da região Amazônica. Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul (Panamá, Argentina, Bolívia, Equador, Peru e Venezuela).

 

TRANSMISSÃO

A transmissão da Febre Oropouche é feita principalmente por mosquitos. Depois de picar uma pessoa ou animal infectado, o vírus permanece no sangue do mosquito por alguns dias. Quando esse mosquito pica outra pessoa saudável, pode transmitir o vírus para ela.

Existem dois tipos de ciclos de transmissão da doença:

  • Ciclo Silvestre: Nesse ciclo, os animais como bichos-preguiça e macacos são os hospedeiros do vírus. Alguns tipos de mosquitos, como o Coquilletti diavenezuelensis e o Aedes serratus, também podem carregar o vírus. O mosquito Culicoides paraenses, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, é considerado o principal transmissor nesse ciclo.

  • Ciclo Urbano: Nesse ciclo, os humanos são os principais hospedeiros do vírus. O mosquito Culicoides paraenses também é o vetor principal. O mosquito Culex quinquefasciatus, comumente encontrado em ambientes urbanos, pode ocasionalmente transmitir o vírus também.

 

SINTOMAS

Os sintomas da Febre do Oropouche são parecidos com os da dengue e da chikungunya: dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, náusea e diarreia. Neste sentido, é importante que profissionais da área de vigilância em saúde sejam capazes de diferenciar essas doenças por meio de aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais e orientar as ações de prevenção e controle.

 

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico da Febre do Oropouche é clínico, epidemiológico e laboratorial. Todo caso com diagnóstico de infecção pelo OROV deve ser notificado. A FO compõe a lista de doenças de notificação compulsória, classificada entre as doenças de notificação imediata, em função do potencial epidêmico e da alta capacidade de mutação, podendo se tornar uma ameaça à saúde pública.


TRATAMENTO

Importante: Não existe tratamento específico. Os pacientes devem permanecer em repouso, com tratamento sintomático e acompanhamento médico.

 

PREVENÇÃO

Recomenda-se:

  • Evitar áreas onde há muitos mosquitos, se possível.

  • Usar roupas que cubram a maior parte do corpo e aplique repelente nas áreas expostas da pele.

  • Manter a casa limpa, removendo possíveis criadouros de mosquitos, como água parada e folhas acumuladas.

  • Se houver casos confirmados na sua região, siga as orientações das autoridades de saúde local para reduzir o risco de transmissão, como medidas específicas de controle de mosquitos.

Importante: Em caso de sintomas suspeitos, procure ajuda médica imediatamente e informe sobre sua exposição potencial à doença.

FONTE: ASSESSORIA PMA

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