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“São profissionais esforçados, cheios de boa vontade, mas que reconhecem não ter competência técnica para o trabalho que executam, ou seja, emitem laudos que devem ser derrubados na Justiça, pois são emitidos por profissionais sem a devida capacidade técnica”, salienta Gabriel Tomasete.
A reportagem do Expressaorondonia entrou em contato com a direção do Ipem/RO, mas a direção não quis se pronunciar se não através da imprensa oficial. Um e-mail foi encaminhado ao Secom/RO e o espaço fica aberto para o posicionamento do Instituto.
Gabriel Tomasete conta que recebeu uma notificação da Energisa, em casa, em que dizia que ele havia se negado a receber um ‘termo de regularidade’, “mas é mentira, porque não estava em casa. Na notificação, dizia que no dia 9 de setembro, às 11h20, teria aferição do medidor, então, conforme informado, resolvi acompanhar a aferição, mas o medidor não estava no Ipem para aferição”, salienta o advogado.
Em conversa com servidores do Ipem, ele foi informado de que é muito comum o consumidor tentar acompanhar a aferição do medidor e a Energisa não ter encaminhado o aparelho ao Instituto aferidor. “O que já é um desrespeito ao consumidor”.
Outro ponto destacado por Tomasete é que os servidores do Ipem/RO não são especialistas, “são nível médio e não têm capacidade técnica pra fazer nenhum tipo de aferição, não só na questão da Energisa, mas inclusive na aferição de bombas de combustíveis”, afirma. “Ali (no Ipem) era pra ter engenheiro eletricista, especialista formado”, ressalta.
Ainda segundo o advogado, em torno de 5% dos medidores apresentam consumo a mais que o real, mas, quando reconhecido, não há ressarcimento do que foi cobrado a mais, “porém, quando se detecta que foi cobrado a menos, vem uma cobrança incidindo sobre o valor normal”.
Laudo com dados falsos
“Fizeram um levantamento da carga instalada, para ver quantos aparelhos havia em minha casa, mas fizeram um levantamento falso, que não condiz com a realidade. Os técnicos da Energisa se quer entraram na casa para ver que objetos consomem energia e preencheram um laudo com informações falsas”, denuncia o advogado.
Fonte: portalrondonia
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