25 de Janeiro de 2010 19:34:25
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Auto Posto Ariquemes

Data: 28/01/2019 Compartilhe esta notícia

ARIQUEMES: Condenado pelo sumiço da Família Gonzales é morto dentro do presídio

 

 

         Na manhã desta segunda-feira 28/01, Fabiano Andreotti de Souza foi morto dentro do presídio localizado na Linha C-70, com aproximadamente 30 perfurações causadas por "chuchos" na região do pescoço e tórax. A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) esteve no local constatando o óbito, em seguida, foi realizada a perícia e o corpo foi removido ao Instituto Médico Legal (IML). Conforme o Boletim de Ocorrência Policial (BOP), Fabiano foi encontrado em um canto no banheiro da cela 20 e devido ao estado que o corpo estava, os profissionais do SAMU acreditam que o crime tenha acontecido durante a madrugada. Fabiano foi condenado pelo crime do sumiço da Família Gonzales. O condenado por comandar o grupo criminoso foi identificado como Luizão (pai de Fabiano), sendo que Luizão foi executado a tiros no dia 16/10/2017 na cabeceira da ponte do Rio Jamari.

 

         Mais informações no Programa Bronca da Pesada desta segunda-feira 28/01, a partir das 11 horas, com reprise às 20 horas, pela TV do Povo Canal 35 e agora no Digital 35.1, filiada Rede Meio Norte.

 

FONTE: ARIQUEMES190.COM.BR

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RELEMBRE OS CASOS:

 

 

ARIQUEMES: Polícia Civil captura último envolvido na chacina da família Gonzales

 

         Por volta das 13 horas desta quinta-feira (07/06), Policiais Civis do Serviço de Investigação e Capturas (SEVIC) da Delegacia de Homicídios foram informados de forma anônima que o elemento Fabiano Andreotti de Souza, de 29 anos, que se encontrava foragido do sistema prisional de Ariquemes, estava em um taxi se evadindo da cidade com a intensão de retornar para ao município de Guajará-Mirim, onde estava escondido. A equipe abordou o Taxi Chevrolet, modelo Cobalt de cor branco na esquina da Avenida Canaã, com 6ª Rua do Setor 02, em frente ao Posto Vip. Ao ser abordado o indivíduo tentou passar nome falso, mas como já era conhecido dos Policiais recebeu Voz de Prisão. Em Pesquisa Nominal foi encontrado um Mandado de Prisão em desfavor de Fabiano, conforme o Processo nº 20114-77.2014.8.22.0002, expedido pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Ariquemes pelo crime de Roubo Majorado, tendo o elemento a pena de 35 anos e 02 meses de reclusão a cumprir no regime fechado. Com o elemento os Policiais apreenderam a quantia de R$ 4.047,00 em dinheiro. Mediante os fatos o foragido e o dinheiro apreendido foram conduzidos a Delegacia Geral, onde foi registrada a ocorrência nº 103368/18, para as devidas providências. Fabiano possui envolvimento na Chacina da família Gonzales, suspeito de ocultação de cadáver, porém não existe ligação direta com o homicídio. O CASO: No dia 29 de julho de 2012 (domingo) no Km-15 da Linha C-25, no município de Monte Negro o bando usando de ameaças e violência contra as vítimas: Agnaldo da Silva Gonzales, de 42 anos, Gleiciane Amaral Teatoni, de 26 anos e Matheus Amaral Gonzales, de 05 anos (Filho do casal), com o objetivo de tomar a fazenda das vítimas executou todos e até hoje os corpos das vítimas não foram encontrados pela polícia. Um veículo camionete Fiat/Strada Adventure, placa NCE-4139, cor bege, celulares, documentos pessoais, fotografias das vítimas e uma arma de fogo foram roubados pela quadrilha durante a ação, sendo que o carro totalmente queimado foi localizado pela polícia dias após o sumiço da família em uma área de mata próxima a um acampamento de Sem-Terra na zona rural de Monte Negro. João Luiz de Souza, vulgo “Luizão” foi condenado a 37 anos e 02 meses de reclusão e 58 dias-multa. Somando as penas de todos os integrantes da quadrilha, a condenação passa de 150 anos de prisão.  

         Mais informações no Programa Bronca da Pesada, a partir das 11 horas, com reprise às 20 horas, pela TV do Povo Canal 35 e agora no Digital 35.1, filiada Rede Meio Norte.

 

FONTE: ARIQUEMES190.COM.BR

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ARIQUEMES: Condenado por matar família Gonzales e genro morrem em atentado a tiros na BR–421

Por volta das 17h15min de segunda-feira (16/10), as vítimas João Luiz de Souza, de 55 anos, que estava usando Tornozeleira Eletrônica e seu Genro Wilk Santos Lima, de 25 anos, que estava conduzindo o veículo Volkswagen, modelo Fox de cor branco com placas de Ariquemes-RO, seguiam pela BR-421 com destino a Monte Negro, quando na entrada da ponte sobre o Rio Jamari estacionaram o carro no acostamento da via para que os veículos que vinham em sentido contrário passassem. Uma ligação anônima feita através do número de emergência 190 à Central de Operações informou que neste momento dois indivíduos não identificados em uma motocicleta pararam logo atrás do carro e após alguns segundos abriram fogo contra as vítimas que foram alvejadas por vários projéteis. João que estava no banco do passageiro morreu na hora e seu Genro Wilk ainda foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ao Hospital Municipal de Pronto Atendimento em estado gravíssimo, mas com vida, sendo que às 19h30min não resistiu aos ferimentos, sofrendo perda de massa encefálica e faleceu antes de ser transferido a Porto Velho. A Polícia foi informada que os indivíduos iniciaram a sequência de disparos atrás do veículo e com a moto em movimento foram ao lado da porta do motorista que estava com a janela aberta e continuaram disparando, em seguida fizeram manobra de retorno e se evadiram do local tomando sentido Ariquemes, ficando o carro crivado a balas praticamente de todos os lados. Pelo menos quatro guarnições da Polícia Militar coordenadas pelo Sub Tenente Veraldino e pelo Tenente Ricardo, com reforço da Polícia Rodoviária Federal foram ao local do crime e isolaram a área para os trabalhos periciais da Polícia Técnico-Científica (Politec), que constatou cerca de 15 perfurações no corpo de João, sendo 08 de entrada e 07 de saída, ficando 04 projéteis alojados no corpo, que foi removido pela funerária de plantão ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização dos exames que ajudarão a confecção do laudo oficial sobre as condições do corpo, já que a perícia foi realizada a noite e sob chuva. João Luiz de Souza, conhecido por Luizão era o principal suspeito de chefiar a quadrilha em que faziam parte: Fabiano Andreotti de Souza, vulgo “polaco”; Lorivaldo Pereira de Oliveira, vulgo “Neguinho Mato Grosso”; José Aparecido de Oliveira, vulgo “Zé Badocha” e Dione Henrique de Souza. O CASO: No dia 29 de julho de 2012 (domingo) no Km-15 da Linha C-25, no município de Monte Negro o bando usando de ameaças e violência contra as vítimas: Agnaldo da Silva Gonzales, de 42 anos, Gleiciane Amaral Teatoni, de 26 anos e Matheus Amaral Gonzales, de 05 anos (Filho do casal), com o objetivo de tomar a fazenda das vítimas executou todos e até hoje os corpos das vítimas não foram encontrados pela polícia. Um veículo camionete Fiat/Strada Adventure, placa NCE-4139, cor bege, celulares, documentos pessoais, fotografias das vítimas e uma arma de fogo foram roubados pela quadrilha durante a ação, sendo que o carro totalmente queimado foi localizado pela polícia dias após o sumiço da família em uma área de mata próxima a um acampamento de Sem-Terra na zona rural de Monte Negro. João Luiz de Souza, vulgo “Luizão” foi condenado a 37 anos e 02 meses de reclusão e 58 dias-multa. Somando as penas de todos os integrantes da quadrilha, a condenação passa de 150 anos de prisão. O filho de João, que também cumpre Albergue, esteve no local do crime na BR-421, mas não permaneceu no local por muito tempo, pois tinha que se apresentar na Casa do Albergado. O veículo que as vítimas ocupavam foi retirado do local por um guincho e levado para o pátio da UNISP e deverá passar por uma nova perícia. Mediante os fatos a ocorrência nº 175831/17, foi registrada na Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Vida, que já está investigando o caso.

 

FONTE: ARIQUEMES190.COM.BR

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RELEMBRE A PRISÃO DE LUIZÃO

 

Luizão e comparsas são condenados a 150 anos de cadeia por sumiço da família Gonzales em Monte Negro

Foi julgada nesta semana na sede do judiciário em Ariquemes a quadrilha responsável por sumir com a família Gonzales em Monte Negro. O crime ocorreu no ano de 2012, as penas somam 150 anos de prisão.
“O mesmo se pode afirmar sobre sua personalidade. As circunstâncias são normais para o tipo. As consequências do crime são as piores possíveis, eis que destruíram uma família, comovendo os populares da região e ganhando destaque na mídia local”. Com esse entendimento, o Juiz de Direito Muhammad Hijazi Zaglout, da comarca de Ariquemes, condenou quatro acusados pela morte da família Gonzales, ocorrido em Julho de 2012, em Monte Negro. O quinto acusado foi absolvido pelo magistrado. Somando as penas de todo os réus chegam a 150 anos de reclusão.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, os réus João Luiz de Souza, vulgo “Luizão”; Fabiano Andreotti de Souza, vulgo “polaco”; Lorivaldo Pereira de Oliveira, vulgo “Neguinho do Mato Grosso ou loro”; José Aparecido de Oliveira, vulgo “Zé Badocha” e Dione Henrique de Souza, foram indiciados pelos crimes de extorsão qualificada pelo sequestro com resultado de morte (três vítimas), uso de documentos falsos, falsidade ideológica; pelo crime de roubo qualificado; pelo crime de formação de quadrilha armada e pelo crime de ocultação de cadáver das três vítimas. 
Consta nos autos do processo, que no dia 29 de julho de 2012, em horário não especificado, na Linha C-25, Km 15, município de Monte Negro, os denunciados constrangeram, mediante violência e grave ameaça, as vítimas, Agnaldo da Silva Gonzales, de 42 anos (Pai), Gleiciane Amaral Teatoni, de 26 anos (Mãe), e Matheus Amaral Gonzales de 05 anos de idade (Filho do casal), com intuito de obter, para aqueles, indevida vantagem econômica, consistente em repassar a fazenda das vítimas para o denunciado João Luiz de Souza, “vulgo Luizão”, apontado pelo Ministério Público como chefe da quadrilha. Até hoje os corpos das vítimas não foram encontrados pela polícia.
Um veículo camionete Fiat/Strada Adventure, placa NCE-4139, cor bege, celulares, documentos, fotografias das vítimas e uma arma de fogo foram roubados pela quadrilha. 
O veículo foi encontrado queimado pela polícia dias após o sumiço da família em um local próximo a um acampamento de sem-terra, zona rural de Monte Negro.
Condenação dos réus:

João Luiz de Souza, vulgo “Luizão” foi condenado a 37 anos e 2 meses de reclusão e 58 dias dias-multa. 

- Extorsão qualificada pela privação da liberdade com resultado morte – CP, art. 158, § 3º. Atento às diretrizes previstas no art. 59 do CP, destaca-se que o grau de culpabilidade é acentuado, vez que o delito fora praticado contra uma família (pai, mãe e filho), privando os da liberdade de ir e vir com o puro interesse em tirar proveito econômico, desafiando a justiça e subestimando as investigações e a capacidade das pessoas com as quais estavam lidando. João Luiz, figurando como mandante de uma quadrilha, mobilizou outras três pessoas no intuito de satisfazer suas pretensões, o que deve servir para exasperar a pena-base. O denunciado é tecnicamente primário. Nada se apurou acerca de sua conduta social que justifique a exasperação da pena. O mesmo se pode afirmar sobre sua personalidade. As circunstâncias são normais para o tipo. As consequências do crime são as piores possíveis, eis que destruíram uma família, comovendo os populares da região e ganhando destaque na mídia local. O comportamento das vítimas em nada influiu no resultado. Fixo o regime fechado para início do cumprimento da pena (CP, art. 33, § 2º, “a”).Incabível a substituição da pena privativa de liberdade e a suspensão condicional da pena, tendo em vista que o denunciado deixa de preencher os requisitos legais exigidos à concessão da benesse (art. 44, inc. II e III c/c art. 77, inc. II, ambos do CP). Nego ao denunciado o direito de recorrer em liberdade, vez que respondeu ao processo preso e permanecem os motivos que ensejaram a decretação de sua prisão preventiva, cujos fundamentos passam a integrar esta DECISÃO – Disse o magistrado.
Fabiano Andreotti de Souza, vulgo “Polaco”, foi condenado a 35 anos e 2 meses de reclusão e 58 dias-multa. Nego ao denunciado o direito de recorrer em liberdade, vez que respondeu ao processo preso e permanecem os motivos que ensejaram a decretação de sua prisão preventiva, cujos fundamentos passam a integrar esta DECISÃO – Disse o magistrado.
José Aparecido de Oliveira, vulgo “Zé da Badocha” foi condenado a 35 anos e 2 meses de reclusão e 58 dias-multa. Nego ao denunciado o direito de recorrer em liberdade, vez que respondeu ao processo preso e permanecem os motivos que ensejaram a decretação de sua prisão preventiva, cujos fundamentos passam a integrar esta DECISÃO – Disse o magistrado.
Lorivaldo Pereira de Oliveira, vulgo “Neguinho do Mato Grosso”, foi condenado a 43 anos de reclusão e 140 dias-multa. O denunciado registra antecedentes criminais, conforme se pode observar no bojo dos autos, mas que serão sopesados na segunda fase da dosimetria, como circunstância agravante (reincidência). A conduta social do denunciado não é aconselhável, mormente diante das diversas notícias de que se tratava de pistoleiro naquela região, prestando serviços reconhecidamente ilícitos. Isso também é suficiente para reconhecer que sua personalidade é voltada à prática de delitos, acumulando condenações por crimes contra a vida, demonstrando o desvalor com a vida da pessoa humana. 
O réu Lorivaldo Pereira de Oliveira, vulgo “Neguinho do Mato Grosso”, foi morto pela Polícia Militar durante um confronto a tiros na zona rural de Machadinho no dia 24 de fevereiro do corrente ano, após fugir da casa de detenção em Ariquemes.
Já o réu Dione Henrique de Souza, vulgo “Di”, foi absolvido pelo magistrado.


 

Fonte:RONDONIAVIP

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