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Auto Posto Ariquemes

Data: 17/01/2019 Compartilhe esta notícia

Agevisa alerta sobre cuidados para evitar criadouros do mosquito da Dengue no período chuvoso

Período chuvoso representa consequente aumento de criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya, adverte a Agência Estadual de Vigilância em Saúde do Estado de Rondônia (Agevisa), por isso o alerta é para a participação dos moradores no combate para evitar a infestação de mosquitos em Rondônia.

O estado registrou 479 notificações de Dengue em 2018, o que representa 68% de redução da doença, comparando com dados de 2017, quando foram notificados 1.852 casos.

Embora seja registrada a redução, Sid Orleans, técnico do Centro de Informação Estratégica em Vigilância e Saúde da Agevisa alerta para o cuidado com formação de criadouros, tendo em vista que 15 municípios de Rondônia apresentam alto risco de infestação da dengue. Somente 13 oferecem baixo risco e 24 municípios do Estado estão em situação de alerta para a Dengue, segundo dados do Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (Lira), realizado em novembro.

“A redução nas notificações e casos confirmados não significa que devemos nos acomodar, pois este quadro pode se reverter em poucos dias, se não tiver a colaboração da comunidade. É preciso ficar atento, pois no período chuvoso é quando acontece a maior quantidade de formação de criadouros”, lembra.

Segundo Orleans, o principal cuidado que a população pode adotar é em relação ao ‘lixo aberto’ ou entulhos, também chamados de micro criadouros, como tampas, pneus, vasos de plantas e garrafas. “Além de calhas, que dificilmente são limpas”, completa.

Já os macros criadouros geralmente tem caráter permanente, como caixas d´água e piscinas, para estes o cuidado é com a limpeza. “Os ovos ficam depositados nas bordas, esperando a situação viável para eclodir, quando entram em contato com a água eclodem e no prazo de 10 dias tornam-se mosquitos”, explica. “Por isso é importante é fazer limpeza das bordas de reservatórios e mantê-los totalmente vedados, vasilhames tampados e garrafas emborcadas”, recomenda.

A recomendação é a mesma para as pessoas que vão viajar e as que forem para regiões endêmicas, precisam ficar atentas à utilização de repelentes. “Temos que observar o ambiente que estamos com critério, até mesmo nas plantas de jardim, pois há flores em formato de concha que podem servir de criadouro para o mosquito”.

 

As plantas também devem ser verificadas. Vasos e folhas podem armazenar água e ser um ambiente propício para a proliferação do mosquito

 

Orleans lembra que a situação do combate do mosquito transmissor da Dengue em Rondônia só seria tranquilo se todos os domicílios visitados pelos técnicos que realizam o Lira identificassem baixo risco para infestação, além dos casos suspeitos serem também baixos. “Temos sempre que lembrar que a Dengue é uma doença que mata e o governo não consegue combater sozinho, sem ajuda dos moradores. Se a população não colaborar, nenhum governo tem capacidade de eliminar ou conter o mosquito Aedes aegypti”, acrescenta.

 

 

Fonte
Texto: Mineia Capistrano
Fotos: Arquivo SECOM
Secom - Governo de Rondônia
Data: 17/01/2019 Compartilhe esta notícia
 
 
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