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O médico e escritor César Miranda afirmou em entrevista que “todos nós em algum momento de nossas vidas, temos que enfrentar essa realidade”, disse ao referir às doenças que, mais cedo ou mais tarde, levam a saúde embora.
O médico é autor do livro “A Enfermidade na Vida Cristã” e ensina que é possível harmonizar a medicina com a fé. “Não há incompatibilidade entre o uso de recursos que Deus nos dá com a fé”, afirmou ele.
Miranda explica que, do ponto de vista dele, é importante sempre atribuir a cura a Deus. “Seja através de um comprimido, seja através de algo fora dos padrões da normalidade”, disse.
“Um equívoco que nós, cristãos, cometemos muitas vezes, é atribuir a cura a Deus só quando é sobrenatural”, justifica o médico que também faz mestrado em estudos cristãos. Ele acredita que Deus usa meios ordinários e extraordinários para promover a cura.
Miranda é presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil e tem analisado esse contexto como médico e como cristão. “Quando Deus criou homem e mulher, não era pra adoecer, pra morrer… Essa realidade da morte, da enfermidade, seria uma punição”, disse.
Depois de explicar sobre as consequências da desobediência humana, ele justificou que “o que nós conhecemos hoje é a estrutura desse corpo depois da queda e que todos nós estamos programados para envelhecer e morrer de alguma enfermidade”.
O doutor acredita que Adão e Eva usaram seus corpos na sua plenitude de capacidade intelectual, física, de discernimento e perspicácia. “Coisa que a gente não consegue nem vislumbrar o que seria”, ele comentou.
O apresentador Cássio Miranda, da Rede Super, questionou o médico se “essa morte” que Deus anunciou era física ou espiritual. E o que isso tem a ver com doença? “A morte espiritual foi imediata e a morte física foi gradual”, ele respondeu.
E explicou que a morte espiritual se deu com a separação do Criador da sua criatura. E que a morte física ocorreu, mas que demorou séculos, já que as pessoas daquela época ainda sobreviveram muito após a sentença. “Corpos corruptíveis estão sujeitos às enfermidades”, ele acrescentou.
“Todo estímulo que tem uma resposta inadequada do nosso corpo, caracteriza-se doença”, explica o médico. Ele afirma que não existe qualquer possibilidade de morte dissociada de uma doença.
Sua afirmação se baseia no fato de que até mesmo aquele que morre de velhice, tem em seu atestado de óbito uma doença descrita. “Falência múltipla de órgãos, insuficiência cardíaca, distúrbio metabólico… Sempre vai ter alguma doença associada com a causa da morte”, assegura.
Biblicamente falando, o médico revela que as doenças apresentam motivações: “Para disciplina através de uma enfermidade, para glorificação através de uma cura, para trazer à memória da pessoa que ela é finita ou para o aperfeiçoamento da pessoa através de uma não-cura”, conclui.
por Cris Beloni - noticias.gospelprime.com.br
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