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Em uma entrevista coletiva, o novo Delegado Regional Marcos e o Delegado Cristiano, responsável pelas investigações da Operação “Assepsia”, falaram sobre o fraudulento esquema que funcionava na Secretaria Municipal de Regularização Fundiária e Habitação (Semurfh), durante a gestão da atual Procuradora do Município, Leni Matias. A prisão ocorreu na 3ª fase da Operação Assepsia.
De acordo com o Delegado Cristiano Mattos, Leni era auxiliado pelo namorado para executar as cobranças das vítimas, onde eles facilitavam o processo de regularização fundiária dos terrenos.
O Delegado confirmou que o namorado de Leni ainda encontra-se foragido e os dois estão sendo acusados de terem cometidos os crimes de falsidade ideológica, associação criminosa e corrupção. “Pelas investigações, o casal recebeu cerca de 11 terrenos de vítimas, em troca de propiciar a emissão de títulos desses terrenos para estas vítimas. Uma delas procurou a delegacia, apresentou prova documental, inclusive um vídeo em que mostra esses pagamentos”, afirma o delegado.
De acordo com as investigações, os dois suspeitos falsificavam documentos administrativos dentro da secretaria para emissão de títulos definitivos, sem passar por todo procedimento normal. “Muitos desses terrenos já tinham até título, mas ela como secretária montava esse título. O título, que normalmente demora seis meses ou um ano para sair, até mais, era feito pela servidora em dois dias”, relata Mattos.
Após ser presa, Leni Matias foi encaminhada para o Presídio Central, onde ficará à disposição da Justiça.
Através de uma nota, a prefeitura de Ji-Paraná diz que vinha contribuindo com as investigações e que Silas Rosalino de Queiroz vai assumir a procuradoria, por enquanto, até que a Polícia Civil conclua o caso.
Operação Assepsia
De acordo com a Polícia Civil, a operação investigou crimes que envolveram o Sindicado de Servidores Públicos Municipais (Sindsem), onde há constatação de desvio de mais de R$ 500 mil do sindicato.
A maior parte das pessoas presas eram de funcionários do próprio órgão. A polícia ainda investiga outros crimes cometidos pelos suspeitos.
A primeira fase da operação aconteceu em fevereiro deste ano, quando nove mandados de prisão e três conduções coercitivas foram cumpridos. Na segunda fase, que aconteceu em março, mais três mandados de prisão foram cumpridos. (Com informações do G1/Rondônia)
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