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Numa operação denominada Check em Balance (Verificação e Equilíbrio), que envolveu 12 equipes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), a Polícia Civil de Rondônia desmantelou nesta terça-feira (15), uma organização criminosa de servidores do Instituto de Pesos e Medidos de Rondônia (Ipem), envolvida em crimes de corrupção ativa que culminou com a suspensão das atividades de pelo menos quatro funcionários públicos de carreira do órgão. No total, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão e 10 conduções coercitivas.
Segundo o secretário da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), delegado Antonio Carlos do Reis, o objetivo do governo do estado é de eliminar a má conduta no serviço público, de modo a evitar prejuízos tanto para a administração quanto para a sociedade, na promoção de atos criminosos como este que expõe o serviço público e depõe conta a imagem de Rondônia.
A delegada Aline Neiva Santos, que coordenou a operação, explicou que tudo começou com uma denúncia recebida na Draco em junho deste ano, que indicava a participação de servidores do Ipem, responsáveis pela fiscalização e aferimento das atividades em postos de combustíveis e empresas revendedoras de extintores de incêndio, que, em tese, estariam praticando atos ilícitos, típicos de corrupção.
Aline Neiva explicou que, inicialmente, as investigações se concentraram nos servidores responsáveis pela fiscalização e certificação de bombas de medição de combustíveis e extintores que, conforme foi apurado, utilizavam-se de seus cargos para corromper empresários do ramo de postos e lojas de extintores.
Assim, a pedido da delegada, a Justiça determinou a busca e apreensão nas residências dos servidores e nas sedes das empresas envolvidas, busca coercitiva dos envolvidos e suspensão das funções públicas dos servidores, proibição da aproximação destes da sede do Ipem e das empresas investigadas.
O secretário de Segurança lembrou que a Draco foi criada e dotada dos recursos necessários exatamente para trabalhar na investigação de casos complexos, como os de corrupção, por exemplo, que envolve detalhes e minúcias que dificultam as investigações. Por esse motivo, segundo ele, a delegacia, além das condições convencionais, exige um contingente de policiais especializados e recursos, inclusive tecnológicos, para o trabalho de investigação e solução de casos.
O diretor-geral da Polícia Civil de Rondônia, Elizeu Muller, afirmou que em 2016 a Draco continuará com as atividades com foco em desfazer organizações criminosas.
Fonte
Texto: Cleuber R Pereira
Fotos: Maicon Lemes
Secom - Governo de Rondônia
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