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Data: 20/06/2017 Compartilhe esta notícia

Confúcio Moura diz a gestores das finanças estaduais que acredita na força dos governos para melhorar a gestão pública

Na manhã desta terça-feira (20), antes da abertura do segundo dia de trabalhos da 52ª reunião do Grupo de Gestores das Finanças Estaduais (Gefin), que reúne em Porto Velho, desde ontem (19), pelo menos 51 profissionais de 27 estados pela primeira vez em Rondônia, o governador Confúcio Moura disse que acredita na força dos governos estaduais e nas boas iniciativas para melhorar a gestão na administração pública.

“O governo federal é algo distante, vive num mundo que não é dos estados, de uma realidade de trabalho. Acredito muito na força dos estados, nas iniciativas e boas práticas que podem ser copiadas. Não temos fórmulas mágicas e acabadas. O que um faz bem feito no Rio Grande do Sul, no Paraná ou no Piauí, queremos copiar. Aqui vamos captando as ideias para empreender em nosso estado,” disse o governador Confúcio Moura após ter sido apresentado aos participantes o vídeo institucional Rondônia – Terra de Oportunidades.

Ao dizer que acompanha a vida pública do País desde a década de 60, o governador Confúcio Moura afirmou que hoje se vive o pior período da história do Brasil desde então. “Passamos por fase difícil, da ditadura, por década perdida, mas este período agora é singularíssimo para nós. Eu  jamais em minha vida imaginei ver um estado quebrado, um estado decretar falência”, afirmou.

Confúcio Moura também considerou que “as pessoas não estão acreditando mais em nada”, e essa falta de esperança é preocupante. “Os senhores têm diante de si imensa responsabilidade. Eu desejo a todos vocês uma forma imensa de reação para podermos ao menos melhorar o Brasil”, declarou, desejando boa reunião.

O secretário de Finanças de Rondônia, Wagner de Freitas, disse que a economia do estado é impactada fortemente pelo agronegócio, mas o bom momento do estado, hoje, decorre de um paradoxo, quando, em 2012, começou a fazer ajustes para reverter um quadro preocupante decorrente da desoneração de produtos, ocorrendo frustração de receitas.

“Começamos a enxugar a máquina naquele ano”, lembrou o secretário, enumerando mudanças administrativas, como a frota única e redução de cargo comissionado para reduzir despesas.

Wagner de Freitas contou aos técnicos do Gefin que tem perseguido a orientação do governador Confúcio Moura que a todo momento diz “não querer passar vergonha entregando um governo endividado” ao sucessor.  A exposição do secretário seguiu pela linha de mostrar os índices das contas públicas, a partir do equilíbrio de receitas e despesas.

O secretário chefe da Casa Civil, Emerson Castro, também se manifestou no encontro. Ele disse que a presença dos técnicos e profissionais de finanças e contabilidade é uma “demonstração  de que há homens e mulheres preocupados com os rumos do País”, discorrendo sobre como o governo tem enfrentando as reivindicações por reajustes salariais.

A 52ª reunião do Gefin acontece no Palácio Rio Madeira, sede do governo estadual, até esta quarta-feira (21), quando o grupo receberá Leonardo Lobo Pires, coordenador geral das Relações e Análise Financeira dos Estados e Municípios (Corem), vinculado à Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

 

 

Fonte
Texto: Mara Paraguassu
Fotos: Jeferson Mota
Secom - Governo de Rondônia
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